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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Quatro mil famílias de Cabo Verde vão ter acesso a água potável e esgotos

Quatro mil famílias de Cabo Verde vão ter acesso a água potável e esgotos


 

Cerca de 4.000 famílias pobres em três das maiores ilhas cabo-verdianas vão beneficiar de ligações à rede de água potável e esgotos na implementação do Fundo de Acesso Social (FAS) do Millennium Challenge Account/Cabo Verde (MCA/CV II).

Segundo o diretor da Unidade de Gestão do MCA/CV II, Helder Santos, que falava à Inforpress após a abertura de uma formação de 35 "animadores comunitários", que decorre até sexta-feira na Cidade da Praia, as famílias visadas residem nas comunidades urbanas, periurbanas e rurais de São Vicente, Santo Antão e Santiago.
O projeto, disse, vai ser executado por três organizações não-governamentais (ONG) - Citi Habit, África 70 e Amigos da Natureza -, e orça em cerca de 200 mil contos (1,8 milhões de euros), beneficiando 2.800 famílias com o acesso a água potável e as restantes 1.800 à rede de saneamento.
"Cofinanciado pelo MCA e pela Fundação da Coca Cola para África, o FAS foi concebido para proporcionar ligações à rede pública de água potável e esgotos às famílias vulneráveis que vão beneficiar também com o fornecimento de kits sanitários, como sanita e lavatório", salientou Helder Santos.
Segundo o responsável, as três ONG vão trabalhar com outros parceiros, como os Serviços Autónomos de Água e Saneamento (SAAS) das câmaras municipais e a Electra (empresa pública de produção e abastecimento de águia e energia elétrica).
"As famílias vão participar também com 20% do montante do projeto", indicou, realçando que todas devem entender que ter ligações à rede de água e esgotos é a parte "mais fácil" e que o mais importante é "geri-las".
O diretor da Unidade de Gestão do MCA/CV II sublinhou que o projeto vai beneficiar famílias chefiadas por mulheres, privilegiando as que contam com um agregado com deficientes e idosos.
Helder Santos indicou não dispor de dados sobre quantas famílias é que ainda não têm ligação à rede pública de água e esgotos em Cabo Verde.
A formação é uma iniciativa enquadrada na reforma do setor de água e saneamento, ligada ao projeto Água, Saneamento e Higiene (WASH), do Millennium Challenge Corporation (MCC), a agência norte-americana de ajuda pública ao desenvolvimento.
Diário Digital com Lusa

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