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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Ano escolar abriu hoje oficialmente nas escolas públicas da Guiné-Bissau

Ano escolar abriu hoje oficialmente nas escolas públicas da Guiné-Bissau


O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, presidiu hoje à abertura oficial do ano letivo nas escolas públicas, anunciando uma série de reformas para a melhoria do setor de ensino.

O chefe do governo apelou à participação de todos, sindicatos, pais e encarregados de educação, alunos e parceiros, para a execução das reformas.
Domingos Simões Pereira afirmou que o Governo vai trabalhar para que todos os alunos possam ter uma peça de identificação pessoal e acesso a "pelo menos uma refeição quente diária".
"Um aluno com a barriga vazia não pode ter cabeça para assimilar a matéria", defendeu o chefe do Governo guineense, enfatizando o facto de muitas crianças irem para escola sem nada no estômago.
O primeiro-ministro disse também que não podem continuar a existir situações em que "milhares de alunos" só a partir dos liceus terem documentos de identificação civil por não serem registados à nascença.
O chefe do executivo quer que os ministérios da Justiça e Educação coloquem em marcha um plano de registo móvel para a população em idade escolar, para que todos possam ter bilhete de identidade.
A reintrodução de disciplinas da moral e ética no currículo escolar é outra das recomendações deixadas pelo primeiro-ministro ao dirigir-se à ministra da Educação, Odete Semedo, frisando que, no passado, essas matérias "eram a essência da sociedade".
Domingos Simões Pereira disse que o Governo vai "ter em conta uma boa dotação orçamental" para o setor da Educação, mas sublinhou que o setor nunca poderá estar no centro das atenções enquanto a paz e a estabilidade continuarem a ser a prioridade da ação governativa.
Citando as estatísticas do Ministério da Educação, que apontam para uma taxa de analfabetismo de 59 por cento da população, o primeiro-ministro guineense defendeu que o país só vai conseguir combater a pobreza se conseguir "mudar radicalmente esses dados".
Nesse sentido, Domingos Simões Pereira pediu a compreensão dos sindicatos para os problemas do setor e anunciou "abertura total" do Governo para o diálogo em busca de soluções para os vários problemas do setor do ensino público.
A ministra da Educação, Odete Semedo, anunciou também as medidas já encetadas no sentido de trazer melhorias ao ano letivo que espera venha a decorrer sem interrupções devido a greves de docentes, como aconteceu nos últimos anos por não receberem salários.
Devido à greve dos professores, nos últimos cinco anos as escolas públicas raras vezes abriram as portas em outubro.
As aulas arrancaram quase sempre em dezembro ou janeiro.
Diário Digital com Lusa

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