*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 18 de janeiro de 2025

Timor-Leste - Eleições municipais poderão começar a partir de 2027

 O primeiro-ministro timorense disse que foi aprovado o calendário para estabelecer o poder local no país e que as eleições municipais devem realizar-se a partir de 2027, mas apenas nos municípios que estiverem preparados.   “O Conselho de Ministros aprovou na quarta-feira uma resolução que estabelece um calendário para a preparação das eleições para as autoridades locais”, afirmou Xanana Gusmão aos jornalistas no final do encontro semanal com o Presidente timorense, José Ramos-Horta



O chefe do executivo timorense explicou que as eleições municipais não serão feitas ao mesmo tempo em todos os municípios, mas apenas naqueles que possuem “estrutura com capacidade técnica e conhecimento adequado para cumprir corretamente as regras”.

Xanana Gusmão disse que em março vai iniciar visitas aos municípios do país para começar a fazer uma análise sobre quais estão preparados. “O Governo pretende realizar entre 2025 e 2026 uma preparação cuidadosa para que em 2027 se possa iniciar a realização das eleições para as autoridades locais em algumas localidades. Este processo vai continuar em 2028”, salientou o primeiro-ministro.

O Conselho de Ministros aprovou quarta-feira uma resolução apresentada pelo ministro da Administração Estatal, Tomás Cabral, para a execução da “Estratégia de Descentralização Administrativa e de Instalação dos Órgãos Representativos do Poder Local 2025-2028”.

A resolução estabelece planos anuais, para este ano e até 2028, que “incluem a instalação de serviços de Balcão Único em todo o território nacional, o fortalecimento institucional das autoridades municipais, a regulamentação das leis relacionadas com o poder local e a atualização da base de dados do recenseamento eleitoral”, pode ler-se no comunicado do Conselho de Ministros. “Em etapas subsequentes será promovida a criação de condições para a realização de eleições municipais, a capacitação de autarcas eleitos e a avaliação do progresso da descentralização”, acrescenta o Conselho de Ministros. In “Ponto Final” - Macau

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