Assinala-se, no dia 15 de
Outubro, o quarto aniversário do MIL: Movimento Internacional Lusófono sobre a
sua constituição jurídica, e, como tem acontecido nos anos anteriores, o “programa
das festas”, a decorrer na nossa sede (no Palácio da Independência, em Lisboa),
promete.
Tudo começará por volta das
16h com uma Assembleia Geral, onde, conforme a ordem de trabalhos oportunamente
publicitada, se procederá à eleição dos novos Órgãos Sociais do MIL
(2014-2016), bem como de novos Membros para o nosso Conselho Consultivo (com
uma centena de membros, de todos os países e regiões do espaço lusófono) e de
novos Sócios Honorários; e, por fim, à ratificação do estatuto de Sócio
Fundador do MIL na PASC: Plataforma de Associações da Sociedade Civil-Casa da
Cidadania.
Depois, por volta das 17h,
procederemos à apresentação do décimo quarto número da revista que, semestre
após semestre, o MIL tem promovido desde 2008: a NOVA ÁGUIA. Destacamos, neste
número, os oitenta anos da publicação da Mensagem,
os oito séculos da Língua Portuguesa, bem como as intervenções dos representantes das várias associações
lusófonas da sociedade civil que participaram no II Congresso da Cidadania
Lusófona, decorrido na Sociedade de Geografia de Lisboa, a 16 de Abril deste
ano.
Não só, porém, do décimo quarto número da revista NOVA ÁGUIA
se falará nessa sessão a decorrer no Salão Nobre do Palácio da Independência.
Para além desta, apresentar-se-á uma obra poética de José Augusto de Pinho
Neno, sugestivamente intitulada “Acorda, Portugal”. Maria Dovigo, coordenadora
do MIL_Galiza, apresentará ainda os mais recentes títulos da Colecção
“Clássicos da Galiza”, editados pela Academia Galega de Língua Portuguesa. Por
fim, Armando Jorge Silva, do MIL_Brasil, apresentará o Festival da Cultura
Lusófona, que decorrerá simultaneamente em vários locais do mundo no dia 6 de
Dezembro e que congrega uma série de outras entidades.
Como igualmente tem acontecido nos anos anteriores, o dia
terminará com um jantar de confraternização. Fica aqui o convite, para todos
aqueles que se queiram juntar à causa que, no século XXI, mais e melhor garante
o futuro de Portugal e de todos os restantes países e regiões do espaço de
língua portuguesa: a causa lusófona. Como já foi mil vezes dito, importa por
isso reforçar os laços com os restantes países e regiões do espaço lusófono, no
plano cultural, desde logo, mas também nos planos social, económico e político.
No século XXI, neste mundo cada vez mais globalizado, essa será a nossa maior e
melhor garantia de futuro.
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