MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Desde 2008, "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia
Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/
"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
4 comentários:
Bonita carta vinda de Itália.
Todos somos poucos para ajudar as populações que desejam a paz e viver em fraternidade ligadas ao mundo sem fronteiras.
Bem hajam todos os movimentos da sociedade civil que trilham o caminho das oportunidades de ajuda e cooperação.
Abraço MIL
Ajudar fraternalmente o pobre e infeliz POVO guineense é uma meritória e nobre tarefa tarefa, que deve congregar todos os lusófonos e amigos de desse POVO irmão, como é o caso presente.
Porém, que ninguém tenha ilusões, enquanto estiver no poder gente sem escrúpulos, arrogante (incapaz de pedir desculpas, mesmo esfarrapadas), apenas interessada em fazer bons negócios de tráfico, etc, etc, e a ONU continuar a fingir que não vê, pouco é possível.
A posição da CPLP é a correta.
Cordial abraço MIL,
Jorge da Paz Rodrigues
Quando os governos falham a ONU devia ser a primeira a intervir no sentido de ajudar as pessoas.
Abraço MIL
Ganganeli Pereira
Concordo com tudo o que foi escrito.
Não é abandonando a Guiné-Bissau à sua sorte (ou falta dela)que se resolvem os problemas. Têm especial responsabilidade os países lusófonos, além da ONU.
VIRGÍLIO CARVALHO.
Enviar um comentário