"O Quinto Império é um projeto para Portugal, para os portugueses e dos portugueses para o mundo. Foi idealizado pelo grande imperador da língua portuguesa, Padre António Vieira, traça as linhas para um mundo novo, uma nova idade, a idade do Espírito Santo"
> A visão de António Vieira para o Quinto Império era fundamentalmente diferente da de Fernando Pessoa ou Agostinho da Silva. A sua visão era muito mais política e missionária do que mental ou cultural, como sucedia com Agostinho e Pessoa.
> o grande nó górdio do desenvolvimento cultural, social e económico português que falta ainda desatar é o da Educação. Embora Portugal tenha hoje uma população universitária considerável e tenha alguns dos melhores cursos e universidades do mundo a verdade é que os nossos alunos continuam a ter menos 3 ou 4 anos de escolaridade que os países mais desenvolvidos do mundo, que a produtividade (medida logo que entram no mercado laboral) é mais baixa que a média dos países da OCDE e que o nosso número de professores por aluno seja dos mais altos do mundo desenvolvido, a verdade é que o nosso desempenho escolar global é medíocre.
Portugal precisa de novos paradigmas.
Comentário a um artigo de Pedro Cipriano
Nova Águia 7
2 comentários:
"O Quinto Império é um plano para Portugal, para os portugueses e dos portugueses para o mundo. Foi planeado pelo grande imperador da língua portuguesa, Padre António Vieira, traça as linhas para um mundo novo, uma nova idade, a idade do Espírito Santo"
A conspecção de António Vieira para o Quinto Império era sobretudo diferente da de Fernando Pessoa ou Agostinho da Silva. A sua conspecção era muito mais política e evangelizante do que mental ou cultural, como acontecia com Agostinho e Pessoa.
"O sistema contemporâneo de instrução em Portugal não foi feito para nem pelos portugueses, sendo uma cópia tirada de outros países da Europa. Uma das suas grandes falhas é a forte interferência cartesiana, onde só existem respostas certas e erradas. Eventualmente, este sistema pode funcionar de modo razoável em disciplinas de ciências naturais mas, quando se trata de literatura e Sabedoria, esta aproximação não será verdadeiramente a mais correta." (...) "Na verdade, nenhum estudante é livre de apresentar uma opinião própria sobre uma obra, mesmo que fundamentada. (...) Gradualmente, este método leva à destruição da mente crítica".
O grande nó górdio do progresso cultural, social e económico português que falta ainda desatar é o da Instrução. Embora Portugal tenha hoje uma população universitária importante e tenha alguns dos melhores cursos e universidades do mundo a verdade é que os nossos estudantes continuam a ter menos 3 ou 4 anos de escolaridade que os países mais desenvolvidos do mundo, que a produtividade (medida logo que entram no mercado laboral) é mais baixa que a média dos países da OCDE e que o nosso número de mestres por aluno seja dos mais altos do mundo aumentado, a verdade é que o nosso desempenho escolar global é sofrível.
Portugal precisa de novos exemplos.
Interessante. Estranho é que num artigo como este,sobre a língua Portuguesa,tenham tirado o C à palavra projecto. !!!!!
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