MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Desde 2008, "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia
Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/
"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silvadomingo, 20 de março de 2011
NOVA CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO CONSULTIVO DO MIL
Alexandre Banhos Campo (Galiza)
Amorim Pinto (Goa)
Ângelo Lodeiro (Galiza)
Annabela Rita
António Cabral Avelino (Guiné-Bissau)
António Serzedelo
António Teixeira Lopes
Armando Carlos Alves
Artur Alonso Novelhe (Galiza)
Carlos Carreira
Carlos Frederico Costa Leite (Brasil)
Carlos Manuel Vieira Reis
Chrys Chrystello
Claudiany da Costa Pereira (Brasil)
Euclides Cavaco
Eveline Monteiro
Evy Eden Martins Prola (Angola)
Fernando Morais Guedes Pinto
Filipe Nobre Gomes
Flávio Gonçalves
Graciano Coutinho (Brasil)
Heitor Rodal Lopes (Galiza)
Ilda Maria de Oliveira Coelho
Isabel Pessôa-Lopes
Jacinto Alves
J.M. de Barros Dias
Joaquim Afonso
Joaquim Paulo da Silva
Jorge Ferrão (Moçambique)
Jorge da Paz Rodrigues
Jorge Sousa Brito (Cabo Verde)
José António Sequeira Carvalho (Bélgica)
José Bivar
José Lourenço
José Jorge Peralta (Brasil)
José Luís Hopffer Almada (Cabo Verde)
José Manuel Barbosa (Galiza)
José Pereira Gonçalves
José Zoio
Lúcia Helena Alves de Sá (Brasil)
Luís Costa (Timor)
Luís Miguel Agostinho
Luísa Janeirinho
Luísa Timóteo (Malaca)
Mamadu Lamara Bari (Guiné-Bissau)
Manuel Duarte de Sousa (Angola)
Maria Afonso Sancho
Maria de Deus Manso
Maria Luís Bustorff
Mario Chiapetto
Mário Justino Lopes de Ceita (São Tomé)
Marli Pereira de Barros Dias (Brasil)
Miguel Jorge Magalhães Ferreira
Miriam de Sales Oliveira (Brasil)
Moysés Barbosa (Brasil)
Noe Nhantumbo (Moçambique)
Nuno Rebocho (Cabo-Verde)
Nuno Sotto Mayor Ferrão
Orlando Castro
Paulo Daio (São Tomé e Príncipe)
Paulo Pereira (Brasil)
Pedro Martins
Raul Calane da Silva (Moçambique)
Sam H. Cyrous (Brasil)
Samuel da Costa (Brasil)
Sérgio Rita
Valentim Rodrigues Fagim (Galiza)
Vitorino Morgado (Brasil)
Vitório Rosário Cardoso (Macau)
6 comentários:
parabéns aos novos membros do CC Chrys Chrystello
parabéns aos novos membros do CC Chrys Chrystello
Desejo o maior sucesso ao novo conselho consultivo do MIL para que este consiga contribuir para o despoletar de uma forte interligação dos Países Lusófonos, procurando dar a cada um deles o sentimento de que a Lusofonia é sempre o “porto seguro” para qualquer problema que surja, pois não existe ligação mais forte e verdadeira do que a ligação entre os membros de uma família.
Desejo o maior sucesso ao novo conselho consultivo do MIL para que este consiga contribuir para o despoletar de uma forte interligação dos Países Lusófonos, procurando dar a cada um deles o sentimento de que a Lusofonia é sempre o “porto seguro” para qualquer problema que surja, pois não existe ligação mais forte e verdadeira do que a ligação entre os membros de uma família.
Muito honrado pela inclusão no CC, fico responsabilisado por prestar intervenção válida.
Como forma de primeira colaboração no Blog, mais do que um comentário, segue uma postura pessoal de observação multifacetada.
VISÃO ALARGADA
Os olhos de alguns insectos captam vistas em semicírculo, sabendo-se que os da libélula têm trinta mil faces, facultando uma panorâmica global. Invocar tal capacidade, embora com muitas limitações, sugere uma aproximação à realidade observando-a por diversos ângulos.
A construção de um pensamento ao longo do ciclo de vida, desde cedo e longamente navegada no âmbito multidisciplinar das Ciências Sociais, atingiu actualmente - fruto da premência de um tempo restante marcado como bastante tribulo – um modo de abordagem temática metodológicamente ambíguo. Num esforço quase final para entender a realidade e projectar caminhos de futuro, procurando uma visão ampla, recorre-se a enquadramento multifacetado, por vezes subjectivo e um tanto especulativo, mais da Filosofia e até da Literatura do que de matérias objectivamente adquiridas em Sociologia, Politologia e Estratégia. De qualquer modo, numa abordagem quanto possível centrada na Sociologia mas tendencialmente holística, tenta-se “pensar” a sociedade portuguesa altamente instável que somos, enquadrada num mundo cada vez mais complexo.
Bem haja o novo CC do MIL.
Bom trabalho pela Lusofonia
Luisa Timóteo
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