"Sobre a cidadania lusófona: Eu acho uma ideia brilhante, muito interessante. [Agostinho da Silva] foi verdadeiramente um defensor da Lusofonia. Realmente uma cidadania Lusófona era particularmente interessante, mesmo que ela num primeiro momento e numa primeira fase tivesse apenas um valor simbólico. (...) teria um impacto muito grande do ponto de vista duma política de língua."
Professor Malaca Casteleiro
Boletim da AGAL 2010.
A Cidadania Lusófona é um dos princípios mais cruciais às propostas fundacionais ao MIL: Movimento Internacional Lusófono. Ela permitiria garantir a todos os cidadãos dos países que fossem signatários de um tratado internacional erguido em torno da CPLP um conjunto de seguranças quanto ao respeito de uma série de direitos e garantias, com um devido e esperado quadro sancionatório que se exige. A Cidadania Lusófona permitiria garantir que qualquer cidadão lusófono pudesse ver os seus direitos defendidos por qualquer representação diplomática de um país signatário. Permitiria igualmente facilitar a circulação dos cidadãos entre o espaço lusófono através da introdução de um "passaporte lusófono" ("Passaporte Agostinho da Silva", na proposta do MIL) que dispensasse muita burocracia, poupando tempo e dinheiro. Um tema a que voltaremos brevemente, em maior detalhe...
Sem comentários:
Enviar um comentário