*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Congelado o aumento dos bens essenciais, tal como os aumentos salariais

O governo moçambicano anunciou hoje que vai compensar o congelamento dos aumentos dos bens essenciais com a contenção da despesa pública, congelando o aumento de salários de quadros do Estado e reduzindo viagens aéreas.

Após uma reunião extraordinária do executivo, na sequência de manifestações populares na semana passada em Maputo e Matola, que provocaram segundo números oficiais 13 mortos, o ministro do Planeamento anunciou o congelamento dos aumentos (água, luz e pão) que levaram aos protestos.

Mas o governo, disse Aiuba Cuereneia, ministro do Planeamento, decidiu também congelar o aumento dos salários e subsídios dos dirigentes superiores do Estado, “até que o governo conclua a avaliação em curso”.

O aumento de salários e subsídios dos membros dos conselhos de administração das empresas públicas e das empresas maioritariamente participadas pelo Estado também foi congelado, “devendo os salários serem pagos em moeda nacional”.

O governo, disse o ministro, quer “conter as despesas públicas tendo em vista a realização de poupança para posterior reorientação para subsídio do custo dos produtos essenciais, através da racionalização da despesa corrente”.

Assim, segundo Aiuba Cuereneia, foi decidido reduzir as viagens aéreas dentro e fora do país e redefinir o direito de uso da classe executiva. As ajudas de custo e os subsídios para combustíveis, lubrificantes e comunicações também vão ser racionalizadas.

O governo decidiu ainda não aprovar reforços orçamentais “sem contrapartidas”, não criar novas instituições que acarretem custos adicionais para o Orçamento do Estado, reforçar medidas para estabilizar o metical (moeda nacional, em depreciação contínua nos últimos meses), e “disciplinar a actividade bancária, intensificando as inspeções às instituições financeiras”.

O governo prometeu também que irá assegurar os subsídios aos transportes urbanos de passageiros.

Fonte: Notícias Lusófonas

1 comentário:

Klatuu o embuçado disse...

Mais uns que só conseguem pensar a reboque...