*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).

Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).

Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 22 de agosto de 2010

Estou com o Presidente e com a Razão contra o Ressentimento

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Barack Obama disse hoje que não se arrepende de defender o direito dos muçulmanos a construírem uma mesquita no Ground Zero.

O presidente norte-americano tem recebido duras críticas por defender a construção de uma mesquita a dois quarteirões do World Trade Center.
Obama disse, durante o tradicional jantar do ‘iftar' - a refeição de pausa no jejum do Ramadão - que a oposição ao erguer da mesquita é uma atitude que não se enquadra nos valores da América.
"Como Presidente, acredito que os muçulmanos têm o direito de praticar a sua religião, tal como todas as outras pessoas neste país. E isso inclui o direito de construir um centro de oração e comunitário em propriedade privada na Baixa de Manhattan", disse Obama durante o debate sobre os planos para a construção da mesquita.
"Estamos na América, e o nosso compromisso com a liberdade religiosa deve ser inabalável", acrescentou, lembrando que "a Al-Qaeda não é o Islão" e que, pelo contrário, os seus membros "são uma grande distorção do Islão. Esses não são líderes religiosos - são terroristas que mataram homens e mulheres e crianças inocentes", continuou, acrescentando que a Al-Qaeda matou em todo o mundo mais muçulmanos do que pessoas de outras religiões.
Um dia depois do jantar, Obama referia à CNN que as declarações que proferiu, essencialmente sobre a liberdade religiosa, não se referiam à ideia que está por detrás do projecto: "Não comentei, nem vou comentar, a sensatez de tomar a decisão de pôr ali uma mesquita."
Hoje, Barack Obama voltou a dizer que não se arrepende das suas declarações ou de defender os direitos da liberdade religiosa no país.

3 comentários:

Renato Epifânio disse...

Me too...

Vitor Vicente disse...

Pode ser que com esta notícia os anti-americanos primários deixem de pensar que o exército yankee não ajuda só o Paquistão para mundo ver...

Klatuu o embuçado disse...

Peças certas num tabuleiro de xadrez partido...

O problema de fundo é que a utopia dos EUA como civilização generosa, não tem o direito a existir para os seus inimigos.

A obra a ir em frente deixará um sorriso sinistro e alarve nos algozes e uma maior tristeza aos familiares das vítimas.

Obama é um político raro - alto demais para este mundo. Politicamente eu não o faria - apesar de reconhecer que Obama está certo, e o admirar por isso.