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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 22 de julho de 2010

«Aproximação da Guiné-Equatorial deve ser encarada sem dramatização»

O processo de aproximação da Guiné-Equatorial à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) deve ser encarado “com naturalidade e sem dramatização”, disse o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.

Em entrevista à Agência Lusa em Luanda, onde se encontra a acompanhar a visita oficial de Cavaco Silva e a preparar a Cimeira de chefes de estado e de governo da CPLP que vai ter lugar na sexta-feira, e na qual Portugal passa para Angola a presidência da organização, Luís Amado sublinhou que a questão do pedido de adesão da Guiné-Equatorial “vai ser tratado com naturalidade e bom senso”.

Para o chefe da diplomacia portuguesa, "não é difícil perceber as razões pelas quais um país com as especificidades históricas e geopolíticas da Guiné-Equatorial procura aproximar-se de uma organização como a CPLP".

O MNE português disse existirem do lado da Guiné-Equatorial “razões próprias”, que compreende, como a sua singularidade histórica, cultural, linguística e geopolítica, que devem “ser tidas em conta”, mas que não devem “condicionar” as opções “que necessariamente vão ter que ser assumidas em conjunto, por unanimidade” na Cimeira.

Luís Amado lembrou que o país já tem o estatuto de observador e formalizou um pedido de adesão à CPLP: “Achamos que é um processo natural, é essa a vida das organizações.”

No entanto, prosseguiu, “há diferentes sensibilidades e veremos, desde logo a nível ministerial, e depois na Cimeira de Chefes de Estado e de Governo, se necessário, como é que se pode, harmonizar as diferentes perspectivas e sensibilidades sobre este tema”.

Na opinão de Amado, não se trata de "um tema dramático", separando o que é um pedido de adesão e uma adesão formal: "Há tratamentos diferentes, há `timings´ diferentes e procedimentos diferentes que devem ser assumidos e não encaro, como eventualmente se tem perspectivado em alguns círculos, com particular dificuldade”, sustentou.

Luís Amado defendeu que, se se olhar para as organizações regionais, estes, definiu, "são processos normais”.

“Não vamos dramatizar um processo que é um processo normal da relação das organizações internacionais com os estados que delas se aproximam, com diferentes estatutos e diferentes circunstancialismos históricos, culturais e económicos. Não é um problema dramático”, reafirmou.

Sobre as ausências dos Presidentes do Brasil e de Timor-Leste, Luís Amado relativizou-as lembrando que “há sempre dificuldades de agenda e é “perfeitamente natural que haja sempre, em cada cimeira, a ausência de um ou de outro chefe de estado”.

Para o chefe da diplomacia portuguesa, “o que é importante é reconhecer a importância grande que, quer Timor-Leste quer o Brasil, atribuem às suas relações com esta organização”.

Sobre as críticas que surgem sobre a CPLP e o seu alegado impasse na sua consolidação, Amado responde dizendo que “a riqueza da organização para todos os estados membros é relevante do ponto de vista do desafio que é hoje a globalização”.

E a riqueza da organização “resulta do facto de nós termos numa realidade relativamente pequena, oito estados, mas que representam as principais regiões de um mundo multipolar em gestão e essa riqueza é reconhecida por todos”, afirmou.


UNITA pede a Cavaco Silva que Portugal assuma responsabilidades históricas

O Presidente da República portuguesa, Cavaco Silva, ouviu hoje as preocupações do líder da UNITA, Isaías Samakuva, relativas ao processo de democratização de Angola, e recebeu deste um apelo para que Portugal assuma as suas responsabilidades históricas para com Angola.

Diesel a partir da cana-de-açúcar será vendido a partir de 2011

O Brasil passará a comercializar diesel produzido a partir de cana-de-açúcar em 2011, informou hoje a produtora norte-americana Amyris, após a inauguração de uma fábrica, em São Paulo.

EUA oferecem embarcação para patrulhar águas territoriais do arquipélago

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Moçambique não vai conseguir cumprir a segunda meta de Desenvolvimento do Milénio para 2015, relativamente à paridade do género no sistema de ensino, disse hoje o director nacional da Planificação e Cooperação do Ministério da Educação.

Clube Português de São Paulo procura novos caminhos ao assinalar 90 anos

O Clube Português, a mais antiga entidade associativa de São Paulo, Brasil, procura novos caminhos para preservar a história e tradição, numa altura em que assinala 90 anos da sua fundação.

Fonte: Notícias Lusófonas

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