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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 23 de julho de 2010

CPLP «pode transformar-se numa força poderosa», afirma José Eduardo dos Santos

O Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, afirmou hoje na abertura da Cimeira da CPLP, em Luanda, que a organização pode “transformar-se numa força poderosa e dinâmica”.

No discurso de boas vindas, José Eduardo dos Santos defendeu que a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) pode “contribuir para a paz e segurança e acelerar o crescimento e o desenvolvimento” dos seus membros.

Nesta Cimeira de Chefes de Estado e de Governo, em que a presidência da CPLP transita de Portugal para Angola, José Eduardo dos Santos disse que chegou o “momento de aprofundar as relações multilaterais a todos os níveis”.

E esse aprofundamento das relações entre os países membros da CPLP passa, segundo Eduardo dos Santos, pelo estímulo aos investimentos e à criação de condições para que “todos e cada um” possam beneficiar do desenvolvimento comum.

O Chefe de Estado lembrou que o nível de desenvolvimento entre os oito é diferente e, por isso, apontou como caminho a “valorização da solidariedade” como “eixo central da acção”.

José Eduardo dos Santos sublinhou a necessidade de existir “respeito pela diversidade”, porque é aí que a CPLP encontra a “base da unidade” e a razão para o “apoio mútuo”, de forma a que os estados possam “caminhar juntos na construção de um futuro melhor”.

O Presidente angolano disse ainda, na sua intervenção inicial, que as afinidades que ligam os povos da CPLP “vão muito além da língua” e “constituem frutos de uma conquista que tem a ver com um passado de lutas e de vitórias, durante o qual os povos exerceram e absorvem influências recíprocas”.

Essas influências recíprocas, adiantou, “permitem enriquecer e reforçar” as diversas identidades nacionais que perfazem a comunidade lusófona.

José Eduardo dos Santos felicitou Portugal e Cavaco Silva pelo “significativo impulso” dado a CPLP nos dois anos em que exerceu a presidência.

Fonte: Notícias Lusófonas

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