Por razões várias. Nalguns casos, dada a violência, endógena e exógena, que tem assolado alguns desses países. Ora, em situações dessas (como em Timor no passado, como na Guiné no presente) é impossível sedimentar-se um verdadeiro Estado de Direito. Por muito que se mantenham as aparências de um Estado Democrático…
Não por acaso, temos defendido a constituição de uma “Força Lusófona de Manutenção de Paz”, que possa acorrer a essas situações de maior violência. Sem isso, nem sequer as ONGs podem fazer o seu trabalho. Como, igualmente, o Doutor Fernando Nobre bem sabe…
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