Um dos desígnios nacionais desta candidatura é o de promover uma “Lusofonia global e dinâmica” – expressão, particularmente feliz, do próprio Doutor Fernando Nobre.
E como se promove isso?
Uma das principais vias para tal será, decerto, o de fomentar, progressivamente, o livre-trânsito no espaço da lusofonia – entre estudantes, entre professores, entre trabalhadores em geral, em suma, entre toda a comunidade lusofalante. Essa era, de resto, a ideia de Agostinho da Silva, ao ter proposto o “passaporte lusófono” (para quem, ridiculamente, contesta isto: há o mais diverso registo – por escrito e em gravações áudio e vídeo – da defesa agostiniana desta proposta).
Temos plena consciência que uma medida como esta não é exequível no imediato. Mas nem por isso deixa de ser pertinente enquanto Horizonte…
P.S.: Já agora, uma (semi)boa-notícia que me acabou de chegar: o anunciado julgamento dos três activistas dos direitos humanos em Cabinda foi adiado. Adiado, não anulado…
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