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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 8 de abril de 2010

FAO apoia arquipélago em programas de reflorestação e captação de água

O Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) vai apoiar Cabo Verde em programas de reflorestação e de captação de água, afirmou o director geral da organização, Jaques Diof.

Jaques Diouf terminou quarta-feira à noite uma visita a Cabo verde, onde, além de reuniões de trabalho com o ministro do Ambiente, Desenvolvimento Rural e Recursos Marinhos, foi recebido pelo primeiro-ministro e pelo Presidente da República.

Para o dirigente da FAO, a aposta do país deverá centrar-se num programa de reflorestação e num modelo de captação de água que vai servir como primeiro elemento de teste do sistema de rega gota a gota.

“O primeiro programa que vamos aplicar é um programa de reflorestação, de fixação de solo para criar um ambiente favorável para a agricultura. Vamos continuar a trabalhar sobre um modelo de captação de água. Este sistema vai servir como primeiro elemento de teste do sistema gota a gota e que nos permitirão lançar o grande programa de irrigação gota gota no país”.

No entanto, Jacques Diouf considerou que o maior potencial agrícola de Cabo Verde vem do mar que, além da pesca, possibilita o desenvolvimento da aquacultura.

“A nível do mar naturalmente tem a pesca, mas tem também a aquacultura, que hoje em dia fornece entre 50 a 60 por cento o mercado mundial de peixe”, sustentou.

O representante da FAO considerou ainda que Cabo Verde deve aproveitar o desenvolvimento turístico de que vem sendo alvo, com produção local capaz de abastecer este mercado.

A FAO garante que vai continuar a apoiar o Governo cabo-verdiano no desenvolvimento desses projectos, através da assistência técnica, material e na aplicação dos recursos, garantiu Jaques Diouf.

Fonte: Notícias Lusófonas

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