“Estamos praticamente a acabar a nossa missão e não podíamos estar mais preocupados”, afirmou em declarações à agência Lusa.
“Estamos muito preocupados e é o que vamos assinalar aos nossos Estados-membros, porque achamos que se por um lado há um elevar da consciência nacional, uma maior mobilização, não nos parece que as instâncias oficias estejam a utilizar todas as prerrogativas que estão ao seu dispor”, sublinhou.
“Parece que entramos numa onda de minimização destas situações, o que já seria grave mesmo que fosse só uma questão de imagem. O problema é que não é só uma questão de imagem”, disse Domingos Simões Pereira.
“Eu nunca senti o povo guineense tão receoso da sua situação até quase do dia que está a viver e isso deve ser uma responsabilidade e deve ser assumida pelas entidades oficiais”, esclareceu.
“Até porque para se poder contar com o apoio e empenho de todos os parceiros que querem ajudar o país a sair desta situação, os interlocutores válidos tem de dizer aquilo que sabem e aquilo que pensam ser o caminho para sair desta situação”, afirmou.
Fonte: Notícias Lusófonas
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