*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 13 de abril de 2010

Cooperação europeia vai prosseguir desde que ordem constitucional continue

O representante da Comissão Europeia na Guiné-Bissau, Franco Nulli, disse hoje que os projectos de cooperação no país vão prosseguir desde que a ordem constitucional continue.

“Por enquanto, desde que a ordem constitucional continue, o Governo continue, todas as instituições continuem, é claro que a nossa cooperação vai continuar”, afirmou o embaixador Franco Nulli.

O diplomata italiano falava aos jornalistas no final de um encontro com o primeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, para analisar e discutir a intervenção militar do passado dia 1 e a situação no país.

“É claro que o nosso diálogo político vai continuar reforçado para encorajar as instituições constitucionais e institucionais legais a trabalhar para dar uma resposta firme aos acontecimentos de 1 de Abril”, salientou.

Franco Nulli qualificou os acontecimentos de “extremamente graves” e uma “quebra grave na ordem constitucional”.

“Estes acontecimentos são uma quebra grave da ordem constitucional, portanto eu tive oportunidade de transmitir ao primeiro-ministro o nosso sentimento sobre os acontecimentos e a nossa condenação firme”, acrescentou.

A Guiné-Bissau voltou a passar por momentos de instabilidade no passado dia 1, quando militares liderados pelo antigo chefe da Armada, Bubo Na Tchuto, e pelo número dois do Estado Maior General das Forças Armadas, António Indjai, detiveram o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, almirante Zamora Induta.

O primeiro-ministro foi libertado no mesmo dia, mas Zamora Induta continua detido, tendo sido transferido no dias depois para o quartel de Mansoa, a 60 quilómetros de Bissau.

Fonte: Notícias Lusófonas

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