1. A FLEC (Frente de Libertação do Estado de Cabinda) cesse imediatamente as hostilidades. A violência nunca é o melhor meio para resolver uma questão política.
2. O Governo Angolano não retalie sobre a população civil de Cabinda e liberte, de imediato, as pessoas que entretanto prendeu, como, por exemplo, o economista e docente universitário Belchior Lanso.
3. Sejam, o mais brevemente possível, encetadas negociações, sob a égide da CPLP, de modo a garantir uma maior autonomia de Cabinda – seguindo, por exemplo, o modelo de autonomia regional que Portugal concedeu aos Açores e à Madeira, ou o que o Arquipélago de São Tomé e Príncipe concedeu à Ilha do Príncipe.
4. Que o resultado dessas negociações seja depois ratificado por todo o povo de Cabinda em referendo.
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