MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
4 comentários:
Eu com certeza... e a alma profunda de Portugal que habita em todos nós.
Que esta Europa já fede...
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=UE-instaura-procedimento-contra-Portugal-por-defice-excessivo.rtp&article=285014&visual=3&layout=10&tm=6
Sensível,mas totalmente impossível, na medida em que Portugal, não é um país lusofono; é um país geo-politicamente numa franja periférica da U.E., o beija-mão da U.E. que começa a ruir pelas beiradas, e na próxima crise, ruirá como um castelo de cartas...Mas Portugal, insiste em beija-la as mãos, em servil humildade, no mais triste desprezo a lusofonia - " e então vamos preferir os brasileiros e os africanos???" - "SOMOS ORGULHOSAMENTE, EUROPEUS!" (antes eram "orgulhosamente sós"!!!)...Nada aprenderam em matéria de fraterna humildade, em afago de mansidão aos seus próprios...
Vejo sim uma Verdadeira Lusofonia, mas sem Portugal...Haja vista a presidencia da CPLP que estão exercendo, não a favor dos países Lusofonos, mas tentando submete-los ao conceito neo-colonial da ESPECULAÇÃO COMO SISTEMA, adotado pela U.E.!
Sistema Federativo da Lusofonia, sim mas sem Portugal...Isto é, até que venham os seguidores de D.Afonso Henriques, novamente a aquecer o cumprimento de Destino que FALTA PORTUGAL CUMPRIR...Até lá, nada feito com os seguidores de D.Tereza...
Faraone.
A ruína anunciada (e certa) da UE, por falta de consistência interna e de uma vera alma unificadora fará com que os seus atuais constituintes busquem alternativas estratégicas. A Lusofonia, uma União Lusófona, ou uma Federação tri-continental, poderão então surgir como opções viáveis.
Não compreendo porque exclui Portugal dessa visão.
Poder-se-á cumprir a Lusofonia de Pessoa, Vieira e Agostinho, sem Portugal? Tal constructo não teria o Brasil como elemento demasiado predominante e não criaria receios nos mais pequenos países lusófonos de "neoimperialismo"? Só agregando a tal federação Portugal e Angola é que essa predominância seria reduzida...
1) Portugal é só Portugal; não possui mais o complemento Angola...
2)Brasil e Angola pertencem ao mesmo grupo, isto é, "presa" do predador europeu, que ainda não perdeu o seu estilo...
3)Hoje Pessoa, Vieira e Agostinho - e até Bandarra - não são propriedaades portuguesas!
4) É Portugal que se auto-exclui, ao dar um tratamento muito distanciado entre os povos lusofonos e os da U.E.. O dia em que souberem e sair do coração as palavras Igualdade e Fraternidade, referente aos Estados e Povos lusofonos, então, poder-se-a pensar nas opções e deferencias...
Faraone
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