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Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da SilvaISBN: 978-972-8958-26-8
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Cinquenta anos depois da nossa
descolonização dita “exemplar”, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir
enfim desculpas – como tanto têm reclamado os detractores da nossa história.
Por uma vez, esses detractores,
em cada vez maior número, têm razão: temos a obrigação de pedir desculpas por
uma descolonização tão “exemplarmente má”.
E não estamos a falar em
particular dos chamados, mal chamados, “retornados” – muitos deles nascidos em
África e que, de um momento para o outro, se viram obrigados, em muitos casos
apenas por terem um tom de pele mais claro, a regressar a um país que mal ou
nada conheciam.
Sabemos que muitos deles não
gostarão de ouvir o que se segue, mas di-lo-emos na mesma: se o seu sacrifício
fosse o sacrifício necessário para que os países donde vieram prosperassem,
então poderíamos, no limite, considerar que esse tinha sido um sacrifício
“aceitável”, por mais que “tragicamente aceitável”.
Na verdade, porém, não foi nada
disso que se passou. Com a expulsão dos chamados, mal chamados, “retornados”,
esses países ficaram altamente depauperados a nível de mão-de-obra qualificada,
o que desde logo inviabilizou qualquer miragem de real prosperidade. Para além
disso, a prometida “libertação” nem chegou a ser sequer uma miragem. Basta
dizer que, sem excepção, todos os novos regimes políticos que então emergiram
foram regimes de partido único.
Cinquenta anos depois de todo
esse processo, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir enfim desculpas.
Nós pedimos: a todos os chamados, mal chamados, “retornados” e, sobretudo, a
todos os povos irmãos lusófonos, cuja prometida “libertação” foi realmente uma
farsa, como, cinquenta anos depois, ainda é visível. Aluda-se apenas, para o atestar,
ao que se tem passado, nestes últimos tempos, em Moçambique.
Renato Epifânio
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) iniciou, nesta terça-feira, na Vila Ponta do Ouro, em Maputo, a XXII Reunião de Directores da Política de Defesa ou Equiparados, com o objectivo de reforçar a cooperação estratégica no domínio da defesa e preparar propostas a submeter à próxima reunião dos Ministros da Defesa da organização.
O encontro, que decorre até amanhã, junta representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, bem como o Secretariado Permanente para os Assuntos de Defesa e o Centro de Análise Estratégica da CPLP.
A delegação moçambicana é chefiada pelo Brigadeiro Anastácio Zaqueu Barassa, Director Nacional de Política de Defesa, acompanhado pelo Coronel Assane Cachimo, Oficial de Cooperação do Estado-Maior General, e pela Major Marta António Jorge Muando Licussa, Chefe do Departamento de Relações Multilaterais.
Na sua intervenção, o Brigadeiro Barassa referiu que o encontro decorre num contexto internacional desafiante, marcado pela instabilidade geopolítica, pelo terrorismo e pelas alterações climáticas. Estes factores, segundo afirmou, exigem maior coordenação estratégica entre os países da CPLP, tendo realçado a importância do reforço da cooperação multilateral para a consolidação da segurança colectiva e promoção da paz e do desenvolvimento sustentável.
A agenda de trabalhos inclui a análise do ponto de situação da 3.ª Reunião dos Serviços de Informações Militares, da implementação do Plano de Acção 1325 sobre a Agenda “Mulheres, Paz e Segurança”, do balanço das formações realizadas no Colégio de Defesa e no Curso CIMIC, bem como a apreciação da proposta de revisão dos estatutos e do regimento do Centro de Análise Estratégica da CPLP.
Consta igualmente da agenda a calendarização das actividades conjuntas para 2026, com destaque para o Exercício FELINO, considerado um dos principais marcos da cooperação multilateral entre as Forças Armadas dos países de língua portuguesa. In “O País” - Moçambique
"Raiz di polon: a dança contemporânea cabo-verdiana como forma de expressão filosófica", de Elter Manuel Carlos
MIL/ DG Edições, 2025, vol. I, 114
pp.
ISBN: 978-989-36224-2-1
"O Advento do Quinto Império", de António de Abreu Freire
MIL/ DG Edições, 2025, 141 pp.
ISBN: 978-989-36224-7-6