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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Guiné Equatorial - Jovens estão a começar a aprender português

 Os jovens da Guiné Equatorial estão a começar a aprender português, disse à Lusa o músico Negro Bey, mais de uma década depois de Malabo ter aderido à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

“Aos poucos vamos avançando. Os jovens estão a estudar um pouco de português, embora não falem bem, mas tentamos melhorar”, disse o ‘rapper’ de 40 anos.

Em 3 de Outubro, o secretário executivo da CPLP disse à Lusa que a expansão da língua portuguesa na Guiné Equatorial, “um substrato essencial” da organização, é “uma preocupação”. “As autoridades da Guiné Equatorial estão a dar passos”, mas “precisam também de uma ajuda dos Estados-membros”, porque “não é fácil” pôr em prática um programa a nível nacional de ensino da língua do português, sublinhou Zacarias da Costa.

Nas universidades de Malabo e de Bata, onde Portugal e Brasil ajudam, “já estão muito avançados os treinos e formação de formadores” e, em 2023, a língua portuguesa também foi introduzida nos currículos do ensino básico e secundário, enumerou o dirigente. “O problema é que não temos professores e é preciso trabalhar num conjunto de coisas que vão desde a facilitação dos vistos para cidadãos da CPLP, (…) para os professores poderem circular livremente e exercer as suas profissões livremente”, considerou na altura Zacarias da Costa.

O secretário executivo da organização recordou “a agressividade da francofonia”, nomeadamente dos franceses, que foram “muito céleres no estabelecimento de escolas da Aliance Française nos vários pontos” da Guiné Equatorial.

Negro Bey disse que a participação da Guiné Equatorial na CPLP começa a ser conhecida no país, sobretudo “porque tem havido muitas reuniões e cimeiras”.

Na mais recente, em 30 de Julho, a Guiné Equatorial e a CPLP assinalaram 10 anos da adesão com a visita a Malabo do presidente em exercício da organização, o chefe de Estado de São Tomé e Príncipe, Carlos Vilanova, que foi recebido pelo homólogo Teodoro Obiang Nguema.

Na altura Plácido Mico Abogo, antigo secretário do principal partido da oposição no país, Convergência para a Democracia Social, disse à Lusa que “mais de 99% da população da Guiné Equatorial não teve sequer conhecimento de que o país faz parte da CPLP, nem isso teve qualquer impacto na sua vida quotidiana”. In “Ponto Final” – Macau com “Lusa”

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