*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).

Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Portugal e Índia debatem criação de voo directo entre ambos os países

 


Os ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal e da Índia discutiram a possibilidade de passar a haver um voo direto entre os dois países, no âmbito de uma visita oficial de Subrahmanyan Jaishankar a Lisboa. “Houve alguma conversa entre nós sobre uma ligação aérea directa porque é uma peça que falta no relacionamento” entre a Índia e Portugal, afirmou o ministro indiano em conferência de imprensa. “Estamos muito confiantes de que o nosso intercâmbio se expandirá assim que pudermos progredir nisso. E nós dois colocamos muito peso no desenvolvimento do turismo”, defendeu. Os dois representantes da diplomacia dos países estiveram reunidos durante a manhã para falar sobre as relações bilaterais que, segundo o ministro português, João Gomes Cravinho, é um domínio “onde há muito trabalho a fazer”. Um dos pontos desse trabalho é, de acordo com o ministro português dos Negócios Estrangeiros, “o grande museu marítimo” que a Índia pretende construir em Lothal, no estado de Gujarat. “Falámos sobre a forma como podemos cooperar nesse processo”, adiantou Gomes Cravinho”, secundado pelo seu homólogo indiano, em visita oficial a Portugal até esta quarta-feira.

Outro dos temas debatidos foi “a implementação de um acordo de recrutamento de cidadãos indianos para trabalhar em Portugal”, adiantou Subrahmanyan Jaishankar, acrescentando que os dois responsáveis chegaram a acordo “sobre um procedimento operacional normalizado para esse efeito” e a criação de “um projecto-piloto”. As relações culturais, o reconhecimento mútuo das qualificações académicas, a cooperação nas áreas de defesa, de start-ups e inovação foram outros dos assuntos em debate na conversa dos dois ministros. “Discutimos a possibilidade de celebrar conjuntamente o 50º aniversário do restabelecimento das relações diplomáticas no domínio económico”, estabelecidas após o 25 de Abril entre os dois países, disse o ministro português, admitindo que o momento também serviu para “trocar opiniões sobre algumas das dificuldades consideráveis do sistema internacional”. In “Ponto Final” - Macau

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