*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).

Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Macau - Festival de cinema sino-lusófono apresenta 30 filmes sob o tema “Todos os Rios Correm para o Mar”

 O Festival de Cinema entre a China e os Países de Língua Portuguesa, que começou na sexta-feira e termina no dia 18 de Novembro, vai apresentar ao público cerca de 30 projectos cinematográficos sob o tema “Todos os Rios Correm para o Mar”. Além dos filmes, o evento conta com seminários, palestras e ‘workshops’


O Festival de Cinema entre a China e os Países de Língua Portuguesa, que faz parte da série de eventos do 4.º Encontro em Macau – Festival de Artes e Cultura entre a China e os Países de Língua Portuguesa, começou na sexta-feira e prolonga-se até dia 18 de Novembro. Aqui, há cerca de três dezenas de filmes a serem apresentados sob o tema “Todos os Rios Correm para o Mar”.

A inauguração do festival sino-lusófono foi na sexta-feira, no cinema do Galaxy, e o filme de abertura foi “Hero”, realizado por três cineastas chinesas, Sylvia Chang, Joan Chen e Shaohong Li. O filme conta as histórias de vida de três mulheres em Pequim, Wuhan e Hong Kong que procuram amor e esperança durante tempos difíceis, descreve o Instituto Cultural (IC) em comunicado de imprensa.

Este festival divide-se em três secções, nomeadamente “Tão inclusivo Quanto o Oceano”, “Filmes Chineses” e “Filmes Lusófonos”, “visando aproveitar os filmes para dar destaque ao espírito de intercâmbio, inclusão, compreensão mútua e pioneirismo entre a China (incluindo Macau) e os países e regiões de língua portuguesa”, lê-se no comunicado.

O festival sino-lusófono apresenta “uma extensa variedade de filmes“, incluindo “Marinheiro das Montanhas“, uma crónica da viagem através do Mediterrâneo até à Argélia. “A Marble Travelogue“, por sua vez, é uma representação humorística da cadeia de produção do mármore entre a Grécia e a China, “num estilo visualmente sedutor“, aponta o IC. “Mar“, realizado por Johnson Chan, da Universidade de Macau, “é rico em poesia e ritmo“, diz o comunicado. A lista de filmes dos países de língua portuguesa inclui também uma série de nomeados e vencedores dos festivais internacionais de cinema, incluindo “Fogaréu“ e “Três Tigres Tristes“, ambos mostrando a “visão fantasiosa dos seus realizadores“.

O festival apresentará também quatro colecções de curtas-metragens, incluindo “Altruísmo“, “Expedição à Vela“, “Inclusão“ e “Histórias de Mulheres“, “oferecendo um olhar único sobre a condição humana e permitindo ao público sentir as vozes e as lágrimas“, indica a organização.

Além dos filmes, durante o festival, serão realizados várias actividades de extensão, incluindo um seminário sobre as “Perspectivas de Desenvolvimento e Tendências da Indústria das Curtas-Metragens Chinesas“, que contará com a participação do vencedor da Palma de Ouro da Curta-Metragem no Festival de Cannes deste ano e produtor executivo de um dos filmes em exibição do presente Festival, “The Water Murmurs“, Shan Zuolong. Após a exibição da colecção de curtas-metragens “Inclusão“, as realizadoras locais do filme “Segurar Nas Tuas Mãos“, Hao Chit e Kiwi Chan, partilharão os seus pontos de vista com o público.

Com o apoio da Galaxy, a iniciativa será acompanhadapor duas actividades de extensão, designadamente, o “Farol da Guia – 3d Printing Workshop” e o “Workshop de Jogo de Sombras do Património Mundial”, que serão realizadas no 1.º andar do “Broadway Macau” e conduzidas em cantonense, com entrada livre. André Vinagre – Macau in “Ponto Final”

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