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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 10 de setembro de 2022

Açores - Descoberta parte de nau naufragada em 1615

 O navio saiu de Goa em fevereiro de 1615 e ter-se-á afundado em novembro do mesmo ano. Estima-se que "mais de 150 pessoas" tenham morrido no acidente...


Uma missão de arqueologia subaquática descobriu uma parte do casco da nau da carreira da Índia "Nossa Senhora da Luz", que naufragou em novembro de 1615 junto ao Faial, nos Açores, foi esta sexta-feira anunciado.

Em comunicado, o Observatório do Mar dos Açores (OMA) realça que desde que o local do naufrágio foi redescoberto, em 1999, têm “sido levadas a cabo diversas campanhas de investigação e monitorização do sítio arqueológico”.

A descoberta de uma parte do casco da nau decorreu durante a última daquelas campanhas, que começou em 29 de agosto e termina no sábado.

“Foi feita uma descoberta particularmente relevante, com a identificação de parte do casco da nau, antes desconhecida, a aflorar na areia, um raro exemplo de um dos mais icónicos navios da era moderna”, lê-se na nota de imprensa.

A missão foi coordenada pelo OMA e pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com o apoio da Escola do Mar dos Açores e da Direção Regional dos Assuntos Culturais dos Açores.

Investigadores destacam "importância da carga" na época

A nau “Nossa Senhora da Luz” saiu de Goa em fevereiro de 1615, tendo naufragado em 7 de novembro do mesmo em ano, junto a Porto Pim, “dando à costa muitos dos seus despojos nos dias seguintes”, lembra o OMA.

Devido à “importância da carga”, na altura, a Coroa portuguesa organizou uma “gigantesca operação de salvamento”.

Estima-se que “mais de 150 pessoas” tenham morrido naquele acidente.

A campanha do OMA e da FCSH incluiu ainda o levantamento arqueológico do naufrágio do "Main", um vapor inglês que também naufragou na baía de Porto Pim em 1892.

Esta missão enquadra-se nas atividades do projeto CONCHA, financiado pela Comissão Europeia no âmbito do “Marie Curie-Rise”, que pretende estudar as “cidades portuárias atlânticas da época moderna”. In “Contacto” – Luxemburgo com “Lusa”

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