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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Angola – Milhar e meio de enfermeiros desempregados voluntarizam-se para apoiar combate à pandemia

Mais de 1500 enfermeiros voluntários estão disponíveis para ajudar o Ministério da Saúde a combater a pandemia da Covid-19 no País, disse hoje ao Novo Jornal o bastonário da Ordem dos Enfermeiros de Angola, Paulo Luvualo

"Em todo o País, a Ordem dos Enfermeiros tem o registo de 1500 profissionais voluntários desempregados e dispostos a prestar serviços em várias unidades hospitalares nessa fase da pandemia do Covid-19", adiantou Paulo Luvualo esta segunda, 04, ao Novo Jornal.

Os enfermeiros voluntários que estão a inscrever-se para trabalharem como voluntários, notou, devem ter em conta que a sua participação não será remunerada pelo Ministério da Saúde, nem por nenhuma outra entidade.

De acordo com o bastonário da Ordem dos Enfermeiros de Angola, os profissionais estão a ser informados, previamente, que o recrutamento é voluntário e que todos têm que dar a sua melhor energia e saber para ajudar as autoridades a combater a pandemia da Covid-19.

Paulo Luvualo informou também que desse número, 500 profissionais estão em Luanda, cidade que nesta altura tem o registo de 35 casos positivos do Covid-19, onde oito dos quais são de transmissão local.

O bastonário avançou que os 500 enfermeiros disponíveis em Luanda já receberam formação sobre os cuidados a ter com a doença e que a Ordem está a pensar em alargar a área de formação.

"Pensamos em colocar dois centros de formação, sendo um na área norte e o outro no sul e manteremos o do centro, que é a Escola de Formação de Técnicos de Saúde de Luanda", acrescentou.

Paulo Luvualo exortou aos demais enfermeiros, desempregados, a estarem preparados caso a situação epidemiológica se agrave no País, para darem uma pronta resposta no combate a esta infecção.

"Os enfermeiros são os profissionais da linha de frente. Por isso têm que ter um tratamento especial ou igual aos dos médicos, porque, no nosso ponto de vista, o Ministério da Saúde está mais preocupado com a formação dos médicos e está a esquecer dos enfermeiros" referiu e acrescentou que "isso é um erro gravíssimo".

O bastonário da Ordem dos Enfermeiros de Angola, Paulo Luvualo, assegurou ainda ao Novo Jornal que a ordem controla mais de 40 mil enfermeiros, dos quais 12 mil estão no desemprego.

De recordar que o Ministério da Saúde (MINSA) requisitou no mês passado os médicos e enfermeiros reformados para reforçarem o leque de profissionais que trabalham na luta contra a Covid-19.

Segundo o bastonário da Ordem dos Enfermeiros de Angola, o MINSA solicitou no mesmo momento à ordem o recrutamento de enfermeiros voluntários. Fernando Calueto - Angola In “Novo Jornal”

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