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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 19 de março de 2020

Angola – ONU oferece ajuda técnica para prevenção de casos do covid-19

O Chefe das Nações Unidas no país africano diz que a meta é criar maior impacto nas ações das autoridades, Paolo Balladelli acredita que a descoberta de casos na Namíbia e na República Democrática do Congo desperte mais a atenção sobre o território angolano



Angola recebe apoio das Nações Unidas para conter a pandemia do covid-19 quando países que partilham fronteiras com a nação lusófona já apresentam casos.

O representante da organização em Angola, Paolo Balladelli, mencionou as atuações da Organização Mundial da Saúde, OMS, e do Fundo da ONU para a Infância, Unicef, para travar a transmissão do vírus que se espalha por África.

Vigilância

A maior fronteira angolana é com a República Democrática do Congo, país que já confirmou três casos do novo coronavírus. Depois da primeira notificação congolesa, as medidas de vigilância epidemiológica em Angola foram reforçadas.

“Já os países vizinhos, em particular a RDC e a Namíbia, apresentam casos de covid-19. É muito provável que também neste país comece essa fase. As Nações Unidas em Angola têm neste momento duas ações: a primeira é apoiar o governo para que este apoie a população angolana para diminuir os contactos e também as probabilidades de transmissão. E também mitigar a violência com que este vírus e esta doença podem perseguir a população angolana.”

De acordo com coordenador, a assistência oferecida em várias áreas pretende apoiar as autoridades numa atuação que tenha impacto desejado em Angola.

“Como fazer? Com ações o âmbito de saúde. Temos a OMS, o Unicef e outras entidades que vão prestar assistência técnica e oferecer elementos de proteção para o vírus, assistência técnica para formar as pessoas e criar condições, especialmente, para que o sistema de saúde possa trabalhar.”

Proibição

Há duas semanas, Angola intensificou o controlo nas fronteiras com a proibição da entrada de estrangeiros vindos da China, onde surgiram os primeiros casos do covid-19. Outros países abrangidos pela decisão são a Coreia do Sul, Irão, Itália, Nigéria, Egipto e Argélia.



Na Europa, que é agora considerado o epicentro da epidemia, uma importante comunidade angolana vive em Portugal onde já foram confirmados pelo menos 642 casos.

Na região austral africana, há cidadãos angolanos espalhados pela África do Sul que já confirmou pelo menos 116 casos do covid-19. ONU News – Nações Unidas

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