*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Açores - Lançam portal para a diáspora

“Açorianos no mundo”, assim se chama o novo sítio que convida todos os açorianos a participarem no projeto da região e a aprofundarem a autonomia. O Governo Regional enviou dois representantes ao Canadá e o projeto foi apresentado em quatro províncias. Em Ontário a visita aconteceu na sexta-feira, 17 de janeiro, na sede da Casa dos Açores



Em declarações aos jornalistas, o Secretário Regional Adjunto da Presidência para as Relações Externas explicou que o projeto é revolucionário e que tem vários objetivos ambiciosos. “Eu pessoalmente não conheço nenhuma outra região no mundo com algo semelhante. Evidentemente que não contamos ter 1,5 milhões de açorianos inscritos nesta fase, mas vamos ter uma noção de onde estão os açorianos, vai ser uma espécie de radiografia. Só assim é que podemos ser capazes de dar melhores respostas [à diáspora]”, avançou Rui Bettencourt.

O Secretário alertou ainda para a grande mudança que a plataforma vai poder representar ao nível da política regional. “Somos uma região autónoma, com governo próprio e, portanto, vamos mudar de dimensão ao implicar os açorianos do mundo inteiro neste projeto”, adiantou.

O registo é rápido, o candidato tem de provar a sua ligação aos Açores e a proteção de dados está assegurada. “Já temos inscritos pessoas de oitava geração e o registo demora dois minutos.

A pessoa é obrigada a aceitar a lei da privacidade, mas é importante referirmos que a pessoa já sabe automaticamente a finalidade da sua inscrição quando facilita os seus dados pessoais”, assegurou Paulo Teves, o Diretor Regional das Comunidades.

O arquipélago, que está a celebrar 600 anos de história e 400 de emigração, quer ainda, através desta plataforma, eleger o representante de cada círculo eleitoral no Conselho da Diáspora Açoriana (CDA), que no caso do Canadá tem direito a cinco conselheiros. O CDA vai eleger 33 conselheiros e dois terços são membros da diáspora. Destes 19, cinco vão ser eleitos pelos EUA; cinco pelo Brasil; um pela Bermuda; um pelo Uruguai; um em Portugal continental; um fora do arquipélago e outro no resto do mundo.

Os 19 conselheiros a eleger pelos açorianos da diáspora, acrescentou o governante, “estão distribuídos por áreas geográficas onde a presença açoriana é mais expressiva”: cinco nos Estados Unidos; cinco no Canadá; cinco no Brasil; um representante dos açorianos da Bermuda, um no Uruguai, um no território nacional, fora do arquipélago, e outro no resto do mundo.

Bettencourt informou também que as reivindicações dos conselheiros não têm de ser iguais para serem ouvidas. “Cada conselheiro tem uma voz e naturalmente que as preocupações podem não coincidir. Por exemplo ao nível das ligações aéreas para os Açores um conselheiro da Colúmbia Britânica pode divergir de um conselheiro em Ontário”, afirmou. Os conselheiros só podem candidatar-se pela área onde residem e o mandato tem a duração de quatro anos. No Canadá, para além de Ontário, o site foi apresentado na Colúmbia Britânica, no Quebec e em Manitoba.

A página https://acorianosnomundo.azores.gov.pt/ está disponível em português e em inglês. In “Milénio Stadium” – Estados Unidos da América

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