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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 22 de dezembro de 2019

Macau - Valorização da língua e da comunidade portuguesas vai continuar, afirma presidente da Casa de Portugal

Macau - A presidente da Casa de Portugal em Macau disse hoje que o investimento no português e nas relações com a comunidade portuguesa têm sido uma "preocupação sistemática" e que isso não deverá mudar com o novo Executivo da região.

Para Amélia António, isso seria "desvirtuar o valor que Macau tem" e o Presidente chinês, Xi Jinping, fez questão, na sua visita ao território por ocasião dos 20 anos da região administrativa especial, de "repetir sistematicamente as características especiais" do território que funciona como ponte sino-lusófona.

"Estão lá uns toques no discurso do Presidente a chamar a atenção que, sendo a cultura chinesa a dominante, é para manter as pontes", afirmou, em declarações à Lusa à margem de uma receção comemorativa na Torre de Macau.

Xi Jinping sublinhou várias vezes, no antigo território administrado por Portugal, o sucesso da aplicação do princípio 'um país, dois sistemas' com caraterísticas próprias de Macau.

Amélia António considera que "é um recado para Hong Kong", onde os últimos seis meses têm sido marcados por protestos antigovernamentais e contra a crescente interferência de Pequim, "mas não exclusivamente".

"É também para certos setores de Macau que só veem um país, não veem o segundo sistema, e esquecem-se que Macau é importante" pelo papel que exerce como plataforma ente a China e os países de língua portuguesa, considerou.

"Não estou particularmente preocupada" com a desvalorização do português, admitiu, apontando para o "enorme conhecimento do português e da comunidade portuguesa" entre as novas caras do executivo.

Também o secretário-geral adjunto do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau), Rodrigo Brum, manifestou otimismo em relação ao reforço da cooperação sino-lusófona com o novo Governo.

Rodrigo Brum destacou que o projeto da Grande Baía, no qual "está prevista a ligação com os países de língua portuguesa", é uma oportunidade que nem Macau nem o bloco lusófono podem desperdiçar ou descurar.

O projeto de Pequim da Grande Baía pretende criar uma metrópole mundial que integra Hong Kong, Macau e nove cidades da província de Guangdong, numa região com cerca de 70 milhões de habitantes e com um Produto Interno Bruto (PIB) que ronda os 1,2 biliões de euros, semelhante ao PIB da Austrália, Indonésia e México, países que integram o G20.

O novo Governo de Macau, liderado por Ho Iat Seng, tomou hoje posse perante o Presidente da República Popular da China, Xi Jinping.

Trata-se do quinto Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), que celebra hoje o seu 20.º aniversário, depois de em 20 de dezembro de 1999 o território ter voltado à tutela da China, após mais de 400 anos de administração portuguesa.

A transferência da administração de Macau de Lisboa para Pequim, em 1999, foi feita sob a fórmula 'um país, dois sistemas', que garante ao território um elevado grau de autonomia, a nível executivo, legislativo e judiciário.

A fórmula aplica-se também à outra região da China com esta administração especial, Hong Kong, onde os últimos seis meses têm sido marcados por protestos contra o poder político. In “Sapo Timor-Leste” com “Lusa”

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