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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Timor-Leste - Conferência académica em Díli tem como tema principal os 20 anos do referendo

Os 20 anos do referendo de independência de Timor-Leste, o desenvolvimento económico do país, língua e cultura, bem como a saúde reprodutiva e sexual são alguns dos temas em debate no final desta semana numa conferência alargada em Díli



Sob o tema “Entender Timor-Leste”, a 7.ª edição da Conferência da Associação de Estudos de Timor-Leste (TLSA, na sigla em inglês) reúne investigadores e académicos timorenses, portugueses e australianos, entre outros.

“Este ano temos um número recorde de participantes, com mais de 200 intervenções e a maior participação de académicos timorenses desde a primeira edição que ocorreu há dez anos”, disse à Lusa Michael Leach, um dos organizadores do evento.

“Teremos comunicações de académicos de Timor-Leste, Portugal, Austrália, Canadá e Brasil sobre este assunto”, explicou.

A conferência, bianual, foi organizada em conjunto pela Universidade Nacional Timor Lorosa’e (UNTL), pela Swinburne University of Technology, da cidade australiana de Melbourne e pelo Centro Nacional Chega.

Com intervenções em português, tétum, indonésio e inglês, a conferência – o maior encontro académico sobre Timor-Leste - prevê debates paralelos em vários espaços da UNTL sobre uma ampla gama de assuntos.

“O mais importante é ter comunicações nas quatro línguas (...), as oficiais e as de trabalho, e poder ter a conferência em Díli, dando assim uma oportunidade aos académicos timorenses de apresentar a sua investigação a colegas internacionais”, sublinhou Leach.

Além das comunicações relacionadas com o referendo de 1999, Leach destaca painéis sobre a “descolonização do conhecimento”, liderado pelo timorense Josh Trindade e sobre investigação de género em Timor-Leste.

Paralelamente à conferência vão ser lançados vários livros académicos sobre Timor-Leste, nomeadamente obras do timorense Josh Trindade, do português Rui Graça Feijó, dos brasileiros Kelly Silva, Daniel Simião e Keu Apoema e dos australianos Michael Leach e André McWilliam, entre outros.

A conferência inclui, entre outros, debates sobre o movimento de solidariedade internacional com Timor-Leste, o papel da ONU na transição para a independência, turismo, a pequena indústria e o desenvolvimento da língua em Timor-Leste.

Arquivos, o registo de terras e propriedades, tradição e o setor das pescas, nutrição e violência de género são outros dos temas em debate na extensa conferência de dois dias que decorre em quase uma dezena de espaços na UNTL. In “Sapo Timor-Leste” com “Lusa”

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