MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
2 comentários:
Muito bem escrito, amigo Renato. Tiraste-me uma dúvida metafísica de cima com o teu ensaio, pois a mim custava-me que o meu Mestre Manuel Antunes, não aceitasse a existência de filosofias nacionais, o que aconteceu posteriormente, a tê-lo negado.
um abraço do
José Lança-Coelho
Amigo Renato
Aqui está uma óptima análise sobre problema tão complexo. subscrevo inteiramente os teus argumentos, mesmo que, como sabes, não concorde com a existência de filosofias nacionais, seguindo Manuel Antunes um dos espíritos mais esclarecidos do século XX e também um visionário. Mas dizer que não há filosofias nacionais, não é o mesmo que eliminar um pensamento genuinamente nacional, ou neste caso, lusófono. Aí acompanho-te. há uma especificidade do pensamento lusófono que não é confundível com aquilo que aprendemos a designar de filosofia. Se a filosofia é um conhecimento (ou ciência) em relação à ciência também não dizemos que há uma ciência americana, francesa, portuguesa, inglesa...
Esta é uma questão a que teremos que ir voltando... e discutindo...
ab
artur
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