Como já foi mil vezes dito, as próximas eleições presidenciais revestem-se de uma importância extraordinária – dada a situação, extremamente grave, em que o país vive. É cada vez mais vital uma reorientação estratégica do país – que, a nosso ver, passa pelo reforço dos laços com os demais países lusófonos: não só no plano cultural, mas também social, económico e político. Como foi já também mil vezes dito, essa é a nossa aposta…As próximas eleições presidenciais revestem-se de uma importância extraordinária por uma segunda razão – porque, desta vez, há um candidato extraordinário: o Doutor Fernando Nobre. Para além dos expectáveis candidatos partidários, temos desta vez alguém que é, genuína e estruturalmente, supra-partidário…
Aqueles, muitos, que, de eleição em eleição, dizem não ter um candidato em quem votar, pois que todos os candidatos são sempre, mais ou menos, “do sistema”, da dita “partidocracia”, não têm pois, desta vez, qualquer álibi…
O mesmo se pode dizer de outras entidades colectivas: associações, movimentos, etc. Todos aqueles ou aquelas que dizem pugnar por um Portugal diferente não podem, desta vez, ficar em cima do muro…
A todos aqueles que ainda me perguntam por que razão o MIL se envolveu nesta campanha presidencial, respondo sempre: dado que pugna por um Portugal diferente, por um “novo Portugal”, se o não fizesse, estaria a condenar-se à irrelevância. Não, nós não ficámos em cima do muro…
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