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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 28 de maio de 2023

Macau e Portugal assinam protocolo de cooperação no domínio dos arquivos

 Macau e Portugal comprometeram-se a divulgar a coleção das “Chapas Sínicas”, um conjunto de documentos em língua chinesa classificadas como Memória do Mundo da UNESCO, no âmbito de um protocolo no domínio dos arquivos assinado esta quinta-feira em Lisboa...

As “Chapas Sínicas” são compostas por mais de 3600 documentos, incluindo mais de 1500 ofícios escritos em língua chinesa, cinco livros de cópias traduzidas para português das cartas mantidas pelo Leal Senado de Macau e quatro volumes de documentos diversos.

Encontram-se na coleção Documentos em Chinês, constituída por documentos oficiais e privados datados a partir de meados do século XVIII até meados do século XIX.

Promover e divulgar “de forma mais abrangente” esta coleção em Macau, Portugal e na China é uma das áreas de cooperação contemplada no memorando de entendimento assinado hoje entre o Ministério da Cultura português e o Instituto Cultural do Governo da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China no domínio dos arquivos.

Trata-se de um documento que pretende “contribuir de forma eficaz para o reforço e o desenvolvimento da cooperação cultural e científica” entre Macau e Portugal.

Entre as várias áreas abrangidas está a “promoção recíproca de exposições sobre laços históricos, patrimoniais e culturais, numa base não lucrativa, constantes dos acervos arquivísticos detidos pelos arquivos sob a égide de cada um dos signatários”, bem como a “troca de informação, estudos e publicações em áreas afins à arquivística”.

Está igualmente contemplada, entre outras iniciativas, o aprofundamento da “investigação sobre documentação relativa a Macau posterior a 1886”.

O diretor-geral do Livro, dos Arquivos e das Biblioteca, Silvestre Lacerda, um dos signatários do memorando, assinado na Torre do Tombo, sublinhou o trabalho que juntou Macau e Portugal na candidatura das “Chapas Sínicas” à Memória do Mundo da UNESCO, que resultaria nesta classificação em 2017, como um bom exemplo da cooperação nesta área.

Por seu lado, a presidente do Instituto Cultural de Macau, Leong Wai Man, também identificou os “bons resultados” das “boas relações” entre Macau e Portugal no domínio dos arquivos.

A presidir à assinatura do memorando, a secretária de Estado da Cultura portuguesa, Isabel Cordeiro, recordou “a história de alianças e de relações de cooperação” entre Portugal, a China e Macau.

“Há uma edificação do património [físico], mas também de amizade”, indicou.

Para Isabel Cordeiro, as obras e os projetos evidenciam o “espírito de diálogo e cooperação” entre Macau e Portugal. In “Bom dia Europa” - Luxemburgo

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