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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Dentro de dez anos, 80% dos timorenses irão falar português

O futuro secretário-executivo da CPLP, Zacarias da Costa, afirmou em Luanda que a introdução de vocábulos portugueses no tétum vai levar a que 80 por cento dos timorenses passem a falar português dentro de dez anos...


"A 'portuguesição' do tétum irá ajudar também a que o português seja mais facilmente falado", disse, manifestando a convicção de que "daqui a muito pouco tempo, talvez menos de dez anos, Timor poderá ter à volta de 70 a 80 por cento de falantes de português".

Criado em Portugal, onde estudou, o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor-Leste é otimista com o futuro da língua portuguesa no seu país.

"Eu noto que os timorenses têm uma grande amizade e uma grande afeição por Portugal" e "se é verdade que nos vinte e tais anos de administração indonésia os timorenses não foram e não puderam aprender e falar português livremente, (...) eu creio que hoje depois da independência a nova geração está muito mais aberta", explicou, em entrevista à agência Lusa, à margem da XIII Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, que decorre em Luanda.

No seu entender, "o timorense é naturalmente um poliglota. Em Timor, qualquer timorense fala mais do que uma língua e dialetos nacionais", pelo que não será "muito difícil um esforço redobrado no sentido de falar também português".

"Aliás, hoje o tétum, que é a língua nacional e oficial, a par do português, já tem quarenta por cento de palavras portuguesas.

Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. In “Notícias ao Minuto” – Portugal com “Lusa”

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