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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 6 de outubro de 2019

Portugal - Navio-Escola "Sagres" prepara-se para assinalar circum-navegação

Lisboa - O navio-escola Sagres que realiza em 2020 uma viagem de um ano integrada nas comemorações do V Centenário da Circum-Navegação de Fernão de Magalhães vai empreender projetos científicos e cumprir os "desafios" da rota à volta do mundo.



"Do ponto de vista da navegação há duas zonas diferentes, mas bastante desafiantes: uma é toda a passagem do Estreito de Malaca, toda a zona da Indonésia e Filipinas, até à chegada ao Japão. Depois há a passagem do Estreito de Magalhães, Cabo Horn, na parte mais a sul da viagem, que por ser uma zona pouco amigável em termos meteorológicos vai ser um desafio, quer para o navio, quer para a guarnição", disse à Lusa o comandante do NRP "Sagres", António Maurício Camilo.

O navio-escola parte de Lisboa no dia 05 de janeiro do próximo ano sendo a rota "uma mistura" entre a viagem de Fernão de Magalhães combinando a presença em Tóquio durante os Jogos Olímpicos, no mês de julho.

"Sobrepondo a viagem com a nossa viagem efetiva diria que 70% da viagem de Magalhães será repetida embora uma parte dela no sentido oposto devido aos condicionalismos da presença no Japão", refere o comandante destacando a rota entre o Atlântico e o Pacífico como um dos momentos significativos da viagem.

"Um dos eventos principais, no dia 20 de outubro, em Punta Arenas (Chile) vai coincidir com uma reunião com o navio-escola espanhol Juan Sebastian Elcano e de outros navios-escola da América Latina e depois até Callao (Peru) -- refazendo a entrada de Magalhães no Pacífico", afirma sublinhando a importância que atribui ao momento.

"Os navios vão navegar em companhia. Tem um significa histórico e político e vai permitir trocar algumas pessoas da guarnição com outros navios e julgo que vai ter um impacto interessante", diz Maurício Camilo que nunca navegou o Estreito de Magalhães.

"Eu nuca passei no Estreito de Magalhães e a única referência que tenho de uma situação mais parecida são os fiordes. Trata-se de um conjunto de fiordes na passagem do Atlântico para o Pacífico. Em termos de navegação o mais parecido são os fiordes da Noruega. Uma navegação cautelosa como em todas em zonas mais apertadas. Vai ser um grande desafio porque o navio só navegou no Estreito de Magalhães uma vez, em 2010", explica.

O navio-escola Sagres vai embarcar 144 tripulantes que vão cumprir a rota completa durante 371 dias e vai embarcar durante cerca de três meses dois grupos de cadetes.

O primeiro grupo de cadetes - que terminam em 2020 o segundo ano da Escola Naval - vai cumprir a rota entre de Díli (Timor-Leste) e o Japão.

Entre Tóquio e Honolulu, no Pacífico, vão embarcar os cadetes do primeiro ano.

Os cadetes vão pôr em prática os conceitos teóricos que aprenderam durante o ano letivo na Escola Naval e depois embarcam para ganharem experiência.

Paralelamente aos aspetos relacionados com a navegação o navio-escola vai empreender uma série de projetos científicos relacionados com a presença de microplásticos e a medição de parâmetros atmosféricos na água e na atmosfera. “Agência Lusa”

1 comentário:

Portugalredecouvertes disse...

diário obra atribuída a Antonio Pigafetta, uma acadêmico Veneziano que nasceu em Vincenza, Itália, por volta de 1490 e que acompanhava Magalhães na viagem.
Diário da Viagem de Magalhães
Relazione del Primo Viaggio Intorno Al Mondo
https://www.dinheirovivo.pt/economia/quem-financiou-expedicao-planetaria-de-magalhaes-um-investidor-vindo-de-lisboa/