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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Guiné-Bissau – Novo acordo de pescas com a União Europeia

Bissau – A Guiné-Bissau vai passar a receber da União Europeia um montante de 15,6 milhões de euros anual, em compensação pesqueira, contra os 9,2 milhões de euros disponibilizados anteriormente ao país por esta organização.

Segundo o Memorando de entendimento assinado na passada quinta-feira, o novo acordo de pescas entre a Guiné-Bissau e a União Europeia válida por cinco anos, foi possível após seis rondas negociais.

O acordo vai permitir que os navios da Espanha, Portugal, Itália, Grécia e França pesquem nas águas guineenses, podendo capturar espécies como atum, cefalópodes, camarões, linguados e garoupas.

Segundo o jornal “O Democrata”, após a assinatura do acordo, a ministra das Pescas disse que não foi fácil chegar a um entendimento, salientando contudo que o acordo vai permitir o desenvolvimento da economia local.

“O sector das pescas irá contribuir para a melhoria da segurança alimentar no país, criação de condições para a acreditação do Laboratório Nacional de Controlo de Qualidade do Pescado, melhoria do controlo das capturas através da introdução do sistema de fornecimento electrónico de dados”, disse a ministra, considerando de ”saudáveis” as relações com a União Europeia.

Por seu turno, o chefe da delegação negocial da União Europeia disse que o acordo é benéfico e equilibrado para as duas partes e reconheceu que as seis rondas de negociações eram necessárias para alcançar os resultados agora obtidos.

Emanuel Berg agradeceu à Guiné-Bissau por fazer da União Europeia um parceiro privilegiado e pela abertura aos navios da organização que assim vão poder ter acesso ao mar guineense, garantindo que vão pescar num quadro transparente e regulamentado.

Dos quinze milhões e seiscentos mil euros que correspondem mais de 10 bilhões de francos CFA que o Estado guineense vai receber, 11,6 milhões irão para o apoio orçamental e os restantes 4 milhões para o apoio ao desenvolvimento sustentável do sector das pescas.

O valor deste contrato é superior em 90 por cento ao anterior, rubricado em 2014 e que expirou em 2017, no valor de 9,2 milhões euros. In “Agência de Notícias da Guiné” – Guiné-Bissau

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