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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

MIL-Notícias, Timor-Leste...

Governo timorense inicia grande levantamento sobre recursos humanos do país
 

O Governo timorense inicia este mês um processo de levantamento sobre os recursos humanos existentes no país, que decorre até fevereiro de 2017, e pretende ajudar o executivo a melhor definir as suas políticas em várias áreas.

Rui Maria de Araújo, chefe do Governo, disse no lançamento da campanha de recolha de dados que este é um processo de grande importância e que terá "grande influência no processo de desenvolvimento dos recursos humanos" em Timor-Leste.
"Os recursos humanos são um elemento central do nosso desenvolvimento. Se fortalecermos a capacidade dos recursos humanos, fortalecemos a capacidade de transformação do dinheiro no processo de desenvolvimento", disse.
A campanha de levantamento, que envolve várias agências do Estado e que está a ser coordenada pelo Fundo de Desenvolvimento do Capital Humano (FDCH), foi hoje apresentada num encontro em que participaram vários membros do executivo timorense, incluindo os responsáveis das pastas de Administração Estatal, Educação, Solidariedade Social, Obras Públicas e Finanças entre outros.
Dionísio Babo, ministro de Estado, Coordenador dos Assuntos da Administração do Estado e da Justiça e Ministro da Administração Estatal, destacou a importância de conseguir um retrato detalhado sobre os recursos humanos existentes no país.
Helder Lopes, vice-ministro das Finanças, disse que os dados são essenciais para que o Governo possa ter um retrato "o mais correto possível" da situação nacional, tomando "decisões políticas mais precisas".
O FDCH relembra que os recursos humanos são "a espinha dorsal de todos os sistemas de desenvolvimento de Timor Leste" e que os investimentos do Governo incluem áreas como educação, capacitação e formação contínua" bem como "qualidade de vida e propagação do mercado de trabalho".
Central a este trabalho está o próprio FDCH, mandatado com o planeamento, gestão e execução dos principais programas de desenvolvimento dos recursos humanos dos vários setores do Estado.
"A falta de informações sobre políticas, planos, sistemas de informação e formação profissional, disponibilidade, composição, distribuição, densidade, fontes de financiamento, forças de mercado de trabalho e muitos outros aspetos relacionados com os recursos humanos em Timor Leste são frequentemente escassos e, muitas vezes, estão dispersos através de muitas fontes", sublinha o FDCH.
Em jeito de inquérito nacional de mão-de-obra, a campanha que agora começa pretende "identificar e analisar a situação dos recursos humanos atual e sua distribuição em todo o território", como explicou o ministro das Obras Públicas, Gastão da Silva.
Para isso serão recolhidos dados por agregado familiar, mapeada a situação em cada suco (divisão administrativa do país), posto administrativo e município e verificada a "distribuição racional dos recursos humanos existentes" no país.
Serão registados os dados sobre graduados e quadros ativamente à procura de emprego ou no desemprego, analisado o impacto dos recursos humanos estrangeiros no mercado de trabalho nacional e identificadas as profissões e domínios de formação considerados estratégicos.
Promover a planificação dos recursos humanos, designadamente em relação às necessidades do país e contribuir para a formação e o aperfeiçoamento das diferentes categorias de pessoal necessárias, "através da otimização de oportunidades dentro ou fora do país" são outras das prioridades do levantamento.
Participam no projeto, entre outros, o Ministério da Administração Estatal, o Programa Nacional de Desenvolvimento dos Sucos (PNDS) e a Direção Geral de Estatísticas do Ministério das Finanças.
No total participam no levantamento cerca de 2.200 pessoas, o que equivale a cerca de cinco por cada um dos 442 sucos do país.
Diário Digital/Lusa

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