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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 23 de agosto de 2016

MIL-Notícias, Moçambique...

Moçambique: Ataque atribuído à Renamo provoca quatro feridos na província de Manica
 

Um ataque atribuído pela polícia moçambicana aos homens armados da Renamo, principal partido de oposição, feriu no domingo quatro pessoas, duas das quais com gravidade, que viajavam numa coluna de viaturas escoltada pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS).


Segundo a porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) na província de Manica, centro do país, Elsidia Filipe, citada hoje pelo jornal O País, homens armados da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) dispararam contra uma coluna de viaturas que fazia o trajeto Vanduzi-Macossa e que seguia para a província de Tete, centro do país.
Num comunicado sobre a situação político-militar da semana passada, o Comando-Geral da PRM refere hoje que as FDS capturaram um "bandido armado da Renamo", no distrito de Majune, província do Niassa, norte do país, durante uma tentativa de ataque de homens do principal partido de oposição na zona.
Segundo o Comando-Geral da PRM, a tentativa de ataque em Majune foi uma das quatro incursões do braço armado da Renamo repelidas na semana passada e que ocorreram também nas províncias de Sofala e Zambézia, centro do país.
As autoridades moçambicanas acusam a Renamo de uma série de emboscadas nas estradas e ataques nas últimas semanas, em localidades do centro e norte de Moçambique, atingindo postos policiais e também assaltos a instalações civis, como centros de saúde ou alvos económicos, como comboios da mineira brasileira Vale.
Na segunda-feira, os mediadores internacionais nas negociações de paz em Moçambique apresentaram uma proposta às delegações do Governo moçambicano e da Renamo para a cessação imediata das hostilidades militares, anunciou o porta-voz do grupo de mediação.
Falando durante uma conferência de imprensa em Maputo, no fim de mais um encontro da comissão mista, Mario Raffaelli disse que a proposta foi entregue na sexta-feira e que as partes continuam a analisar o documento, escusando-se a comentar o seu conteúdo.
"É uma proposta que toma em consideração o que foi discutido com as duas partes nos encontros que tivemos em separado" referiu o antigo mediador chefe do Acordo Geral de Paz, firmado pelo Governo e pela Renamo em Roma em 1992, acrescentando que existem "pontos sensíveis" e que precisam de mais discussão.
Diário Digital com Lusa

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