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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 27 de julho de 2016

MIL-Notícias, São Tomé e Príncipe...

São Tomé: Oficialmente, Pinto da Costa é candidato à segunda volta das presidenciais - TC
 

Oficialmente, o chefe de Estado cessante são-tomense é candidato à segunda volta das presidenciais de 07 de agosto em São Tomé e Príncipe, pois a desistência não foi formalizada junto das entidades competentes, disse à agência Lusa fonte oficial.

Fonte do Tribunal Constitucional (TC) são-tomense garantiu hoje à Lusa que ninguém da candidatura de Manuel Pinto da Costa formalizou oficialmente a desistência anunciada à imprensa pelo Presidente cessante, pelo que a segunda volta da votação contará, também oficialmente, com os dois candidatos mais votados na primeira volta.
Segunda-feira, Manuel Pinto da Costa, candidato apoiado pelo Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe - Partido Social Democrata (MLSTP/PSD), justificou a desistência por considerar que, ao não fazê-lo, caucionaria uma votação de um processo eleitoral "viciado" por uma "série de ilícitos punidos pela lei".
Na ocasião, Pinto da Costa exigiu a demissão da direção da Comissão Eleitoral Nacional (CEN) e das respetivas estruturas de fiscalização e salientou que a segunda volta das eleições "não será livre nem transparente e muito menos justa".
Hoje, em declarações à Lusa, a fonte do TC são-tomense, órgão que acumula com o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) local, indicou que o candidato desistente não apresentou um "pedido formal" no prazo previsto, que deveria ter acontecido até 19 deste mês, dois dias depois da primeira volta, tal como prevê a Lei Eleitoral local.
Desta forma, a segunda volta das presidenciais são-tomenses, a realizar a 07 de agosto, contará oficialmente com dois candidatos - Pinto da Costa defrontará Evaristo Carvalho, apoiado pela Ação Democrática Independente (ADI, no poder)
Maria das Neves, apoiada pelos partidos da oposição parlamentar, e os independentes Manuel do Rosário, professor, e Helder Barros, economista, foram os restantes candidatos que se apresentaram na primeira volta.
Os resultados oficiais do apuramento geral da primeira volta indicam que Evaristo de Carvalho obteve 49,88% dos votos expressos, seguido de Pinto da Costa (com 24,83%), Maria das Neves (24,31%), Manuel do Rosário (0,69%) e Hélder Barros (0,28%).
Num universo de 111.222 votantes, foram às urnas 71.524, o que corresponde a 64,31% de afluência, havendo 35,69% de abstenções, equivalente a 39.698 não votantes. Foram ainda apurados 0,9% de votos em branco 2,34% de nulos.
Inicialmente, a CEN deu a vitória a Evaristo Carvalho, com 50,1% dos votos, à frente de Pinto da Costa, com 24,8%. No entanto, após uma recontagem, e sempre sem avançar com números oficiais, a CEN reviu as contas e anunciou a necessidade de se realizar uma segunda volta das presidenciais.
Diário Digital com Lusa

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