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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 24 de maio de 2016

MIL-Notícias, Guiné-Bissau...


Bissau - O Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), financiou a formação de enfermeiros nacionais sobre técnicas de anestesia e reanimação para a diminuição da mortalidade materno infantil na Guiné-Bissau.

Segundo à “Rádio ONU”, a iniciativa decorre desde o início do mês de Abril do ano em curso e envolve 34 profissionais da saúde do maior hospital do país, Simão Mendes e deve durar um ano.

A meta é ajudar a cobrir a “grave falta de especialistas” em anestesiologia para garantir realizações de intervenções cirúrgicas em deferentes estruturas sanitárias e no atendimento de grávidas com complicações.

O grupo proveniente de todas as regiões do país e devem sair capacitados para administrar anestesias, facilitando a realização de cesarianas em estruturas de saúde pública do país.

Citado pela à Rádio ONU, a coordenadora Maria Fernandes Teixeira disse que a formação faz parte do projecto H4+ que combate a mortalidade materno infantil. A acção pretende ajudar a salvar vidas, particularmente, das mães, bebes e outros doentes.

Disse que a formação decorre numa altura em que o bloco operatório da maternidade do Hospital Simão Mendes se encontra encerrado por falta de técnicos.

"Permitir que cirurgias como a cesariana e outras que são essenciais para salvar vidas de mães, bebes e outros doentes se possam fazer nas várias estruturas sanitárias do país, evitando evacuações que são muitas vezes motivos de desfechos menos felizes", lamentou.

O Projecto H4+ recrutou um especialista cubano em anestesiologia, o único que trabalha no país.

Ramón Soto Soto que falou sobre a importância da formação,disse que, para reduzir a mortalidade materno infantil é preciso evitar a evacuação de casos que podiam ser tratados no local.

Acrescenta que, e segundo lugar, porque um caso de sangramento em Gabu se for evacuado para Bissau pode chegar sem sangue e em mau estado geral em Bissau
 
As autoridades da Guiné-Bissau e o UNFPA reiteram a aposta na promoção de serviços de saúde reprodutiva de qualidade para baixar a mortalidade materno infantil no país.
 
In “Agência de Notícias da Guiné” – Guiné-Bissau

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