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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 19 de abril de 2016

MIL-Notícias, Cabo Verde...

PM de Cabo Verde destaca contributo da Educação no desenvolvimento do país

O primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, destacou hoje o contributo da Educação no processo de desenvolvimento do país, considerando que é um domínio "com obra feita" e indutor de orgulho nacional.

"Se há um domínio com obra feita em Cabo Verde e indutor de orgulho é o setor da Educação", sustentou o chefe do Governo cabo-verdiano, que falava numa cerimónia em que distinguiu com a Medalha de Mérito Educativo várias personalidades portuguesas.
Naquele que foi o seu último ato oficial enquanto primeiro-ministro após 15 anos a governar Cabo Verde, José Maria Neves indicou o percurso feito pelo país no domínio do ensino superior, investigação e consultoria, bem como os liceus em todos os concelhos e as universidades no arquipélago.
Quarta-feira, o parlamento cabo-verdiano reúne pela primeira vez após as legislativas de março que deram a vitória ao Movimento para a Democracia (MpD), numa sessão que marca o início da IX Legislatura, e sexta-feira o novo Governo, liderado por Ulisses Correia e Silva, toma posse.
José Maria Neves disse estar "emocionado", mas também "orgulhoso" por o último ato oficial ser o reconhecimento do contributo das personalidades portuguesas para o avanço e consolidação do ensino superior e da ciência no país.
Os homenageados portugueses foram a diretora do Programa de Pós-Graduação Ciência para o Desenvolvimento (PGCD) e investigadora principal no Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), Joana Gonçalves de Sá, o professor do Instituto Superior Técnico, Pedro Lourtie, o professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Fernando Regateiro.
Foram ainda reconhecidos os professores da Universidade de Coimbra Pedro José Gomes Salinhos e Basilio Valladares, da Universidade de La Laguna, Canárias, ambos entretanto ausentes na cerimónia.
Considerando que a educação e ensino superior devem servir de referência para outras áreas e outros setores, José Maria Neves espera que o mesmo empenhamento individual e cooperação dessas personalidades continuem no futuro "para o bem de Cabo Verde".
"Temos de continuar a ser muito positivos, a ter ambição e a mostrar que o desenvolvimento é possível em África e que Cabo Verde pode ser um país desenvolvido em 2030. Tenho a certeza que chegaremos lá se continuarmos a investir na educação, no ensino superior, na ciência e na inovação", perspetivou o ainda chefe do executivo cabo-verdiano.
O professor do Instituto Superior Técnico de Lisboa Pedro Lourtie disse que a homenagem do Governo cabo-verdiano significa o reconhecimento de um trabalho que tem vindo a fazer com Cabo Verde, país com quem colabora há 25 anos, tendo assessorado a criação da universidade pública (Uni-CV), em 2004.
Mais de dez anos depois, Pedro Lourtie, que trabalha com o ensino superior em Portugal como docente desde os anos 1970, considera que o ensino superior em Cabo Verde ainda é jovem, por ter arrancado mais tarde, e precisa de mais tempo para se consolidar.
Neste momento, apontou como questões mais importantes para o país assegurar a qualidade do ensino superior, recordando que foi aprovado recentemente uma Agência Reguladora do setor, que espera seja posta a funcionar e faça a sua função.
Pedro Lourtie destacou também o facto de ter sido feito um ensaio no ano passado de provas de acesso ao ensino superior e disse que, após ter feito um grande esforço na formação de professores doutores, outro aspeto que o país deve apostar é na investigação e desenvolvimento.
"Mas não basta ter doutores. É preciso organizar a investigação e dar apoio para que possa enraizar e criar uma cultura de fazer investigação no dia-a-dia e fazer avançar a ciência e ter melhores professores", concluiu.
Diário Digital com Lusa

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