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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 16 de abril de 2016

MIL-Notícias, Brasil...

Dilma Rousseff alerta que «golpistas» querem cortar direitos e programas sociais


A Presidente brasileira, Dilma Rousseff, alertou, num vídeo publicado hoje nas redes sociais que os «golpistas» que querem tirá-la da Presidência desejam revogar direitos e cortar programas sociais e na educação.


"O Brasil e a democracia não merecem tamanha farsa (...). Peço a todos os brasileiros que não se deixem enganar. Vejam quem está liderando este processo e o que propõem para o futuro do Brasil", advertiu.
A Presidente avisou que "os golpistas já disseram que se conseguirem usurpar o poder será necessário impor sacrifícios à população brasileira", acrescentando que eles querem "revogar direitos e cortar programas sociais, como o Bolsa Família".
Segundo a Presidente, o grupo ameaça ainda a educação pública, ao querer "abrir mão da soberania nacional mudando o regime de partilha" do pré-sal e entregando-o "às multinacionais estrangeiras".
Caso o 'impeachment' seja aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado, o vice-presidente, Michel Temer, assumirá temporariamente a Presidência.
"O que está em jogo na votação do 'impeachment' não é apenas o meu mandato, que pretendo defender e honrar até o último dia conforme estabelecido na Constituição. O que está em jogo é o respeito à vontade soberana do povo brasileiro, o respeito às urnas", disse.
O que está em jogo, continuou, "são as conquistas sociais e os direitos dos brasileiros".
"Desde que fui eleita, parte da oposição, inconformada, pediu a recontagem dos votos, tentou anular a eleição e passou a conspirar pelo 'impeachment'", referiu.
Na sua mensagem, Dilma Rousseff acusou os derrotados de terem mergulhado o país "num estado permanente de instabilidade politica" e de terem impedido a recuperação da economia, com o objetivo de "tomar à força o que não conquistaram nas urnas".
A chefe de Estado brasileira sublinhou que não cometeu nenhum crime de responsabilidade, acusação que está na base do pedido de destituição.
Em causa estão as chamadas "pedaladas fiscais", atos ilegais resultantes da autorização de adiantamentos de verbas de bancos para os cofres do Governo para melhorar o resultado das contas públicas.
"Acusam-me sem nenhuma base legal", vincou, frisando que não há contra si "qualquer denúncia de corrupção ou desvio de dinheiro público", que o seu nome "não está em nenhuma lista de subornos" e que nem é "suspeita de qualquer delito contra o bem comum".
Para Dilma Rousseff, a denúncia na base do pedido de 'impeachment' no Congresso "não passa de uma fraude, a maior fraude jurídica e política da história do nosso país".
"A história registará a voz dos que não se omitiram neste grave momento (...) Somos os guardiões dos valores que fazem do Brasil esta grande nação", reforçou Dilma Rousseff.
Na mensagem, a Presidente referiu ainda que a palavra golpe estará estampada na testa dos deputados que votarem a favor do pedido de 'impeachment' no domingo.
O vídeo foi gravado numa altura em que o Governo luta para obter os votos necessários para barrar o pedido de destituição na Câmara dos Deputados.
Inicialmente, o vídeo estava previsto para ser apresentado nas televisões e rádios, mas entretanto o governo mudou de ideias e decidiu divulgá-lo nas redes sociais.
Diário Digital com Lusa

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