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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Taxa de mortalidade infantil baixou 50% entre 2000 e 2014 em São Tomé e Príncipe

Taxa de mortalidade infantil baixou 50% entre 2000 e 2014 em São Tomé e Príncipe      


A taxa de mortalidade infantil caiu para metade nos últimos 15 anos em São Tomé e Príncipe, onde o número de crianças com paludismo também desceu, revelou hoje o ministro da economia e cooperação internacional.

"A taxa de mortalidade infantil e infantojuvenil sofreu uma redução igual ou superior a 50 por cento entre 2000 e 2014 e verifica-se ainda que a percentagem de crianças com menos de cinco anos de idade afetadas e tratadas por causa do paludismo reduziu de 61% para 1,5% no mesmo período de aproximadamente 15 anos", disse Agostinho Fernandes.
Num estudo do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgado hoje revela-se que a mortalidade entre crianças reduziu em 2008 de 45 por mil crianças para 38 por 1000 em 2014.
O documento foi apresentado num seminário que reuniu membros do governo, especialistas dos vários ramos da saúde, representantes dos parceiros internacionais de São Tomé e Príncipe, diplomatas e quadros de diferentes setores .
No mesmo estudo revelam-se também "progressos importantes"no que respeita ao registo de crianças no arquipélago, que aumenta de 68% em 2006 para 95% em 2014.
Mortalidade infantil, nutrição, saúde da criança, água e saneamento, educação, proteção infantil, VIH/sida e saúde reprodutiva foram os indicadores sobre os quais se centraram os estudos do INE hoje divulgados.
No relatório apontam-se "avanços consideráveis" conseguidos de forma geral em todas essas áreas, apesar de se colocarem interrogações em áreas como o uso das latrinas ou casas de banho em que apenas 40 por cento da população têm acesso.
"Nós tivemos também um resultado positivo em relação a vários tipos de vacinação, o mesmo acontecendo com a nutrição", explicou a diretora nacional de estatística Elsa Cardoso.
"Entretanto temos indicadores que necessitam ser melhorados, caso concreto das latrinas. Existem apenas cerca de 40% de pessoas que utilizam a casa de bano ou latrina, o quer dizer que temos que trabalhar muito mais no sentido de criar condições junto das populações e sensibiliza-la para o uso das latrinas e casas de banho" acrescentou.
O governo são-tomense considera que no âmbito dos objetivos do milénio, os indicadores apontam para "melhoria em alguns domínios", não obstante os problemas económicos e financeiros e de instabilidade politica que o país viveu nos últimos anos.
"Apesar de inúmeras dificuldades e instabilidades a que o nosso país se tem sujeitado de alguns anos a esta parte, São Tomé e Príncipe está no bom caminho no que respeita à evolução, na globalidade, dos indicadores avaliados no quadro destes inquéritos", considerou Agostinho Fernandes.
Segundo o governante, "o país está no bom caminho" e esses dados levam os são-tomenses a fazer uma "vénia a todos os profissionais, decisores políticos e parceiros internacionais cuja contribuição permitiu essa evolução positiva".
Segundo o governante, o relatório do INE permite ao país efetuar comparações a nível internacional com outros países e constitui um instrumento importante no quadro da monitorização e avaliação de sua performance ao nível dos diferentes indicadores de saúde, nutrição, desenvolvimento das crianças, educação e de proteção.
Diário Digital com Lusa

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