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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 10 de março de 2015

Cabo Verde é o segundo país do mundo com maior número de ministras

Cabo Verde é o segundo país do mundo com maior número de ministras


Cabo Verde é o segundo país a nível mundial com o maior número de ministras em 2015 e o primeiro entre os países lusófonos, segundo o relatório da União Interparlamentar (UIP), divulgado hoje em Genebra.

A nível mundial, 30 países contabilizam pelo menos 30% de mulheres ministras e Finlândia (62,5%), Cabo Verde (52,9%), Suécia (52,2%) ocupam os três primeiros lugares.
Até janeiro de 2015, entre os 17 ministérios do Governo de Cabe Verde, 9 eram dirigidos por mulheres, de acordo com a UIP.
Na Finlândia, 10 dos 16 cargos de ministro são ocupados por mulheres, enquanto a Suécia contabiliza 12 ministras em 23 ministérios.
Nos países de língua oficial portuguesa, a Cabo Verde seguem-se Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, Angola, Brasil, Timor-Leste, Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe.
A 18.ª posição no 'ranking' é ocupada pela Guiné-Bissau com 31,9% de ministras, sendo 5 ministérios em 16 dirigidos por mulheres.
Portugal e Moçambique ocupam a 24.ª posição, com 28,9% de mulheres representadas nos ministérios. Portugal contabiliza quatro ministras entre 14 ministérios, enquanto Moçambique tem oito ministras e 20 ministros.
Angola está no 37.° lugar da classificação mundial, o número de ministras é de oito para 36 postos de ministros, correspondendo a uma percentagem de 22,2%.
Já o Brasil, está na 52.° posição, com 15,4% de mulheres representadas em 2015, o que corresponde a seis ministras entre 39 ministérios.
Segue-se Timor-Leste, no 62.° lugar, com 12,5% de mulheres ministras, o equivale a 2 ministras para 16 ministérios.
A Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe ocupam respetivamente o 73.º lugar, com 8,7% de mulheres ministras, e o 76.º lugar, com 7,7%.
A Guiné Equatorial, que integrou recentemente a Comunidade dos Países de Língua portuguesa (CPLP), contabiliza quatro mulheres ministras para 46 ministérios.
São Tomé e Príncipe tem uma ministra entre 13 ministérios.
A UIP destaca também que, a nível regional, Cabo Verde é o país de África com maior número de ministras, seguido pela África do Sul, com 41,7% e o Ruanda com 35,5%.
A nível mundial, 30 países contabilizam pelo menos 30% de mulheres ministras em 2015, contra 36 países no ano precedente.
Segundo o relatório, as mulheres assumem geralmente pastas relacionadas com assuntos sociais, educação, família e assuntos femininos.
No mundo, há 19 mulheres presidentes, o maior número registado até hoje, e 15,8% de mulheres ocupam o cargo de presidente de parlamento.
O relatório referencia a nível mundial o número de mulheres ministras até dia 01 de janeiro de 2015.
A diretora da organização ONU mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, apelou a mais compromissos e novos investimentos no quadro do programa de Pequim para a emancipação das mulheres, adotado em 1995.
"Se os dirigentes atuais se concentrarem na igualdade dos sexos, se começarem a cumprir as promessas feitas há 20 anos, a igualdade entre homens e mulheres poderá ser uma realidade em 2030", disse a diretora, citada em comunicado.
A UIP agrupa 166 membros e 10 membros associados, foi criada em 1889, tendo a sua sede em Genebra, Suíça.
Diário Digital com Lusa

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