*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Erupção na ilha do Fogo chegou ao fim

Erupção na ilha do Fogo chegou ao Fim - Observatório Vulcanológico de Cabo Verde
 

O Observatório Vulcanológico da Universidade de Cabo Verde (OV/Uni-CV) considerou hoje que, após 77 dias, a erupção vulcânica na ilha cabo-verdiana do Fogo terminou a 08 deste mês, quando se registaram as últimas emissões de gases e de lava.

Num comunicado, o Observatório lembra que uma equipa técnica, apoiada também pelo Instituto de Vulcanologia das Canárias (Espanha), acompanhou a evolução da erupção desde o início, a 23 de novembro de 2014, e assegurou que há quatro dias que não se regista qualquer emissão de gases ou de matéria vulcânica.
"Não se detetou emissão de dióxido de enxofre (SO2) em quantidades mensuráveis, usando sensores remotos óticos do tipo MINIDOAS na posição móvel terrestre desde o último dia 8 de fevereiro de 2015. Não se detetou emissão de material vulcânico (cinzas) do último evento paroxístico (explosivo) registado no passado dia 7 de fevereiro de 2015. Não se detetou atividade na fissura do novo cone vulcânico durante uma observação visual efetuada no dia 11 fevereiro de 2015", lê-se na nota.
"A equipa do OVCV-Uni-CV/INVOLCAN considera que a erupção vulcânica na ilha do Fogo terminou no passado dia 8 fevereiro de 2015", conclui o documento, em que se recorda que as duas entidades desenvolveram, ao longo do processo eruptivo, um "intenso" programa de monitorização geoquímico diário relacionado com as emissões de dióxido de carbono.
No processo, acrescenta-se, foram também utilizados programas de monitorização geodésico de deformação do solo, geofísica (termografia/termometria) e visual diário, todos associados ao processo eruptivo.
O Observatório, prossegue, manteve também a continuidade do programa de acompanhamento mensal geoquímico sobre as emissões difusas de gases e fluxo de calor na principal cratera do vulcão do Pico do Fogo.
A erupção vulcânica, uma das três registadas no interior da caldeira nos últimos 63 anos - 1951 e 1995 -, destruiu Portela e Bangaeira, os dois povoados de Chã das Caldeiras, planalto que serve de base aos vários cones vulcânicos do Fogo, obrigando à evacuação dos cerca de 1.500 habitantes locais.
A lava destruiu também um pequeno casal no Ilhéu de Losna, uma extensa área de cultivo e infraestruturas económicas, sociais e turísticas locais, prejuízos estimados pelo Governo cabo-verdiano em cerca de 45 milhões de euros.
Diário Digital com Lusa

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