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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Presidenciais moçambicanas apenas com candidatos dos três maiores partidos

Presidenciais moçambicanas apenas com candidatos dos três maiores partidos


O Conselho Constitucional de Moçambique anunciou que apenas as candidaturas dos três maiores partidos do país foram aceites para as presidenciais de 15 de outubro e que outras oito foram recusadas por não preencherem os requisitos legais.

Segundo uma deliberação do órgão máximo em matéria de lei eleitoral, citada hoje pela agência moçambicana AIM, foram apenas reconhecidas as candidaturas de Filipe Nyusi da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique, no poder), de Afonso Dhlakama, presidente da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana, maior partido de oposição), e de Daviz Simango, líder do MDM (Movimento Democrático de Moçambique, terceira força no parlamento).
As restantes candidaturas submetidas ao Conselho Constitucional foram recusadas por não terem conseguido reunir um total de dez mil assinaturas de eleitores registados e reconhecidas pelo notário.
Filipe Nyusi e Dhlakama apresentaram 20 mil assinaturas, das quais 16,754 e 17.418 respetivamente estavam válidas, e Simango submeteu 19 mil e 16.911 foram aceites.
Entre os oito concorrentes afastados nas presidenciais, destaca-se Raul Domingos, ex-número dois da Renamo, que há cinco anos também teve a sua candidatura recusada pelo Conselho Constitucional.
Joao Massango, Yaqub Sibindy, Cornelio Quivela, Miguel Mabote, Caetano Sabile, Eduardo Pintane e Manuel dos Santos Pinto são os outros candidatos que ficam de foram na votação.
Moçambique tem previstas eleições gerais (presidenciais, legislativas e assembleias provinciais) para 15 de outubro, data que marca o fim do segundo e último mandato do atual Presidente da República, Armando Guebuza.
Para as legislativas, foram aceites trinta das 34 candidaturas submetidas à Comissão Nacional de Eleições.
Diário Digital com Lusa

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