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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Timor-Leste chama encarregados de Negócios da Austrália e EUA por causa de espionagem

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor-Leste, José Luís Guterres, disse ontem que vai chamar os encarregados de negócios das embaixadas da Austrália e dos Estados Unidos para pedir explicações sobre espionagem no sudeste asiático. 

"Nós, em função dos dados que temos, resolvemos chamar os encarregados de negócios das embaixadas dos Estados Unidos e da Austrália para pedirmos explicações sobre o que se passou", disse à agência Lusa o chefe da diplomacia timorense.

José Luís Guterres falava à Lusa antes de viajar para a Indonésia para participar no Fórum da Democracia em Bali, que vai contar também com a presença do primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, que se desloca quarta-feira para aquela ilha indonésia.

"Queremos reiterar que condenamos qualquer atividade ilegal e utilização indevida das sedes diplomáticas para fazer espionagem a quem quer que seja", afirmou José Luís Guterres.

A decisão do governo timorense foi tomada na sequência de um encontro realizado entre vários ministérios e os encarregados de negócios devem ser chamados nos próximos dias, acrescentou o chefe da diplomacia timorense.

No passado dia 30, um especialista australiano em informações afirmou, durante uma entrevista ao canal ABC, que a Austrália espiou em vários países da Ásia Pacífico para depois partilhar a informação obtida com os Estados Unidos.

A Austrália integra há décadas o acordo secreto dos "Five Eyes" (Cinco Olhos), ao qual pertencem os Estados Unidos, o Reino Unido, o Canadá e a Nova Zelândia para partilharem informação e evitar a espionagem entre eles.

"Nós temos uma experiência negativa com a própria Austrália. De maneira que esperamos que os Estados Unidos e a Austrália nunca mais usem meios ilegais para obter informação sobre os países", disse José Luís Guterres.
Timor-Leste acusou este ano formalmente as autoridades australianas de espionagem relacionada com o acesso a informações confidenciais sobre petróleo e gás no mar de Timor. 

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