MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
19 comentários:
Concordo com o conteúdo da declaração
Alexanmdre Banhos
Sim, esta é uma proposta construtiva.
Eduardo Aroso
Concordo com a declaração em absoluto.
Acrescento um abraço ao Mil, "pelos afetos" que ligam a todo o espaço Lusofono, os quais devem prevalecer como indicador da paz e serenidade, na construção da fraternidade no MUNDO.
Luisa Timóteo - Malaca
Concordo com a declaração. Tudo deve ser feito em nome da paz. Me parece que o risco de uma guerra civil é iminente, e todos os esforços no sentido contrário merecem o nosso apoio e respeito.
Mariene Hildebrando-Brasil
Subscrevo inteiramente o teor da Declaração, porque as feridas psicológicas, pessoais e coletivas, só podem ser saradas com a bondade do coração das pessoas de Boa Vontade.
Cordial e fraternalmente,
MIL-ilitante
Nuno Sotto Mayor Ferrão
Estou 100% de acordo.
Concordo com o texto da Declaração, que se me afigura oportuna e equilibrada.
Concordo.
Sim!
SEMPRE APOIAREMOS A PAZ ENTRE OS POVOS E LUTAREMOS CONTRA OS CONFLITOS BÉLICOS, QUE TANTOS MALES TEÊM ESPALHADO PELA HUMANIDADE AO LONGO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.
NO MUNDO MODERNO O POVO DEVERÁ ESCOLHER PELO VOTO E NÃO PELAS ARMAS QUE MUITAS VEZES ACABAM ANIQUILANDO A PRÓPRIA FAMÍLIA.
Plenamente de acordo com a Declaração, no espírito e na letra.
Há que preservar a democracia real e transparente, com o predomínio da ética e do respeito à dignidade humana de todos os cidadãos. É fundamental preservar a pluralidade de ideias e a rotatividade do poder.
O povo não pode ficar à mercê de aventuras inglórias. O povo quer prosperidade e bem-estar,com justiça e paz. Seja respeitado o nobre povo moçambicano.
Nada a opor. Compete a todos nós "promovermos" a paz. Oxalá alguém nos oiça.
Concordo por completo. Os Moçambicanos merecem tempos de paz!
O exemplo de Angola serve para tirarmos lições de que os governos constituídos democraticamente só admitem a oposição política e nunca armada. Espero que a Renamo não se tenha comportado como a Unita que pegou em armas depois de perder as eleições. O MIL Angola é sem dúvida defensor da paz e subscreve toda e qualquer proposta nesse sentido, valorizando sempre o diálogo e respeitando as instituições constituídas democraticamente.
Concordo inteiramente com esta declaração construtiva.
Os cidadãos moçambicanos merecem a paz e a democracia.
Jorge da Paz Rodrigues
É lamentável a situação em Moçambique, que não conheço. Mas faço votos para que, o mais breve possível, se encetem negociações para se repor a PAZ e a DEMOCRACIA deste país que também faz parte da Lusofonia. A nada adianta a crispação e a guerra,a tudo conduz o espírito de fraternidade e o entendimento das partes beligerantes.
CONCORDO. Com armas, eliminamos a força jovem da qual estamos dependentes para um futuro sempre melhor.
Saúdo a declaração com uma ressalva - (i)a lei eleitoral em vigor que a Renamo contesta foi aprovada com os votos da Frelimo e do MDM (ii) a liderança da Renamo ameaçou inviabilizar as eleições agendadas para este mês de novembro e tem agido nesse sentido (iii) a acção das Forças Armadas - cujo Vice CEMG é proposto pela Renamo - tem como objectivo principal garantir a realização das eleições agendadas. No mais concordo plenamente com a a necessidade de fazer prevalecer o diálogo e a Paz. Que deve ser um caminho a dois, com concessões de parte a parte.
Concordo!
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