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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Quase 90 % dos brasileiros quer reforma política

Sondagem: Quase 90 % dos brasileiros quer reforma política

Um total de 87 % dos brasileiros quer discutir e aprovar uma reforma política, que foi uma das muitas reivindicações das manifestações em massa que atingiram o Brasil em junho, segundo uma sondagem divulgada na terça-feira.

A consulta, realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), indica que, das pessoas que se manifestaram a favor de uma reforma política, 78 % considera que o financiamento das campanhas eleitorais deve ser exclusivamente público.
Até agora, as campanhas dos partidos políticos recebem apoio público, mas podem ser financiados também por empresas, o que tem dando lugar a vários escândalos de corrupção.
Segundo a sondagem, 90 % dos inquiridos exigiu sanções mais duras para os delitos com dinheiro público e para os que ocorrem com o financiamento das campanhas.
O IBOPE indicou que a sondagem foi realizada entre 27 e 30 de julho, período em que foi consultada a opinião de 1.500 eleitores de todas as regiões do país.
Para responder às reivindicações das manifestações, a Presidente brasileira, Dilma Rousseff, propôs realizar um plebiscito para consultar a sociedade sobre os moldes da reforma política, a qual poderia estar em vigor para as eleições de outubro de 2014.
Segundo a legislação brasileira, uma reforma dessa natureza deve ser aprovada um ano antes das eleições, pelo que o prazo para realizar o plebiscito e posterior debate parlamentar venceria em outubro próximo.
Além disso, a Constituição reserva o poder de convocar um plebiscito ao Congresso, que perante o curto espaço de tempo rejeitou a proposta feita pela Presidente brasileira.
A Câmara dos Deputados decidiu então avançar a discussão de um projeto de reforma política, o qual poderia ser submetido a um referendo, uma vez aprovado.
Para acelerar a discussão da reforma, o Congresso criou um grupo de trabalho que vai tentar chegar a acordo sobre uma proposta que, de acordo com os planos do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, poderia ser aprovado antes do final do ano.
Diário Digital com Lusa

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