*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Ramos-Horta acredita na normalização das relações entre Lisboa e Bissau

O representante do secretário-geral da ONU para a Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, disse hoje à agência Lusa acreditar numa normalização das relações entre Lisboa e Bissau.

"Eu creio que não será difícil que entre Lisboa e Bissau venha a haver uma melhoria nos contactos e normalização das relações", afirmou.

Portugal, assim como a maioria da comunidade internacional, não reconhece o Governo de transição da Guiné-Bissau, que entrou em funções depois do golpe de abril passado e que depôs o Governo eleito, liderado por Carlos Gomes Júnior.

"As forças armadas portuguesas e as forças armadas da Guiné-Bissau têm longa experiência de cooperação e a Guiné-Bissau sabe que Portugal não tem outros interesses, porque não faz fronteira com a Guiné-Bissau, não tem interesses económicos e comerciais, e Portugal pode fazer ainda muito pela Guiné-Bissau, mobilizando a União Europeia para voltar a apoiar o país", salientou José Ramos-Horta.

Nas declarações à Lusa, o antigo Presidente timorense disse também que podia "assegurar" à Guiné-Bissau que Portugal "não está a pensar que se pode voltar ao período antes de abril de 2012".

"Portugal também tem consciência de que é preciso lidar com a questão como ela está hoje para poder ajudar a Guiné-Bissau. Creio que se pode rapidamente ultrapassar este período de alguma tensão entre Lisboa e Bissau", disse.

José Ramos-Horta deixa hoje Díli rumo a Bissau, onde deverá chegar ao início da madrugada de dia 13, para chefiar o Gabinete Integrado do ONU para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) como representante do secretário-geral das Nações Unidas.

SAPO Timor -Leste

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