*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Três lusófonas aconselham Ban Ki-moon sobre agenda global pós-2015

A moçambicana Graça Machel, a brasileira Vanessa Petrelli Corrêa e a governante timorense Emília Pires, fazem parte do Painel de Alto Nível composto por 26 membros anunciado esta terça-feira.

A ativista moçambicana pelos direitos humanos e mulher do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, Graça Machel, vai integrar um painel internacional sobre a agenda de desenvolvimento global pós-2015.
O grupo, de 26 membros, deve aconselhar o Secretário-Geral sobre o plano global para o período posterior ao limite para o cumprimento das metas de combate à pobreza, designados Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.

Brasil e Timor-Leste
Anunciado esta terça-feira pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, em Nova Iorque, o painel integra também a presidente do Instituto de Pesquisa Económica Aplicada do Brasil , Vanessa Petrelli Corrêa, e a ministra das Finanças de Timor-Leste, Emília Pires.
Em comunicado, Ban disse ter pedido que o coletivo elabore uma visão de desenvolvimento \"arrojada e prática\" para que seja apresenta aos Estados-Membros no próximo ano.

Chefes de Estado
Os co-presidentes do Painel de Alto Nível serão os chefes de Estado da Libéria Ellen Johnson Sirleaf, da Indonésia Susilo Bambang Yudhoyono e o primeiro-ministro britânico David Cameron.
A representar África estão igualmente a ministra nigeriana de Finanças, Ngozi Okonjo-Iweala, o conselheiro económico do presidente do Benim, Fulbert Gero Amoussouga, e a líder da Associação dos Industriais do Quénia, Betty Maina.

Desenvolvimento
O primeiro encontro dos painelistas está agendado para Setembro, à margem da Assembleia Geral da ONU.
O Secretário-Geral manifestou ansiedade em receber as recomendações com responsabilidades partilhadas para todos os países e que estejam centradas na luta contra a pobreza e no desenvolvimento sustentável.

Fonte: Notícias Lusófonas

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